Na manhã desta quarta-feira (25/09) o Deputado Alberto Feitosa (SD) fez uma visita ao Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste, localizado na Cidade Universitária, na Região Metropolitana do Recife, a fim de compreender um pouco mais sobre a aplicação da tecnologia nuclear para a saúde, indústria e desenvolvimento científico. A visita foi um convite do professores Carlos Brayne, Diretor do Centro, acompanhado do Doutor, ex-professor da UFPE, engenheiro e consultor em energia nuclear, Carlos Mariz, que explicaram o funcionamento dos processos e a importância de tomar conhecimento das funções de cada setor do laboratório nuclear. “É importante conhecer, esclarecer, para que a população entenda com mais facilidade! Os processos nucleares são os mais seguros possíveis!”, afirmou o professor Carlos Mariz que ainda defendeu a instalação da tecnologia nuclear. “Posso dizer que investir na energia nuclear é garantir o desenvolvimento! Qual é o país ou Estado que não queira ser bem sucedido? Se tiver algum que não queira, com certeza estará perdendo uma grande oportunidade”, ressaltou. O deputado Alberto Feitosa, que defende um Fundo de Garantia Social (FGS), proveniente dos recursos da exploração da Usina Nuclear, caso venha a ser instalado em Itacuruba, Sertão do Estado, destacou os pontos positivos da investida no plano energético nuclear. “A construção do empreendimento requer um valor de U$5 bilhões, o que equivale a R$20 bilhões e o investimento deve gerar uma receita de uma única usina nuclear chega a U$ 800 milhões de dólares por ano, equivalente a um valor significativo em receita para o Estado com arrecadação de ICMS para o Estado e cerca de R$ 160 milhões em ISS por ano para Itacuruba, especificamente”, destacou o parlamentar. Na ocasião, a professora Helen Khoury, coordenadora do Museu de Ciências Nucleares, defendeu a energia nuclear como sendo a fonte mais limpa e eficaz. “A energia nuclear é uma fonte limpa e segura para geração de eletricidade, responsável por aproximadamente 11% da produção de energia elétrica no mundo, sendo a terceira maior fonte termelétrica que perde apenas para o carvão mineral e o gás natural”, afirmou e ainda ressaltou que a energia nuclear se faz presente no nosso dia a dia. “Os cabos de alta tensão são melhorados com o tratamento de radiação, do mesmo modo os materiais médicos e hospitalares que são irradiados para o processo de esterilização. Além deles produtos como o algodão também passam por processos de radiação. As aplicações estão no dia a dia da gente! As pessoas esquecem isso até por uma razão econômica, porque as grandes nações que dominam a energia nuclear não querem que outros a dominem”, afirmou. “Antes tínhamos uma escravidão braçal e hoje estamos sob uma escravidão tecnológica. E o que nos precisamos fazer? É preciso esclarecer a população sobre como funciona um reator, para quê serve e então fazer a população compreender que é possível, mas sem esquecer que o investimento no Nordeste requer condições e ferramentas adequadas para receber a tecnologia nuclear. Investimento este, que hoje é concentrado apenas no Sul e Sudeste do País”, finalizou. Na visita, os deputados Antônio Fernando (PSB), João Paulo (PC do B) e Wanderson Florêncio (PSB), também estiveram presentes .
Na manhã desta quarta-feira (25/09) o Deputado Alberto Feitosa (SD) fez uma visita ao Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste, localizado na Cidade Universitária, na Região Metropolitana do Recife, a fim de compreender um pouco mais sobre a aplicação da tecnologia nuclear para a saúde, indústria e desenvolvimento científico.
A visita foi um convite do professores Carlos Brayne, Diretor do Centro, acompanhado do Doutor, ex-professor da UFPE, engenheiro e consultor em energia nuclear, Carlos Mariz, que explicaram o funcionamento dos processos e a importância de tomar conhecimento das funções de cada setor do laboratório nuclear.
“É importante conhecer, esclarecer, para que a população entenda com mais facilidade! Os processos nucleares são os mais seguros possíveis!”, afirmou o professor Carlos Mariz que ainda defendeu a instalação da tecnologia nuclear.
“Posso dizer que investir na energia nuclear é garantir o desenvolvimento! Qual é o país ou Estado que não queira ser bem sucedido? Se tiver algum que não queira, com certeza estará perdendo uma grande oportunidade”, ressaltou.
O deputado Alberto Feitosa, que defende um Fundo de Garantia Social (FGS), proveniente dos recursos da exploração da Usina Nuclear, caso venha a ser instalado em Itacuruba, Sertão do Estado, destacou os pontos positivos da investida no plano energético nuclear.
“A construção do empreendimento requer um valor de U$5 bilhões, o que equivale a R$20 bilhões e o investimento deve gerar uma receita de uma única usina nuclear chega a U$ 800 milhões de dólares por ano, equivalente a um valor significativo em receita para o Estado com arrecadação de ICMS para o Estado e cerca de R$ 160 milhões em ISS por ano para Itacuruba, especificamente”, destacou o parlamentar.
Na ocasião, a professora Helen Khoury, coordenadora do Museu de Ciências Nucleares, defendeu a energia nuclear como sendo a fonte mais limpa e eficaz.
“A energia nuclear é uma fonte limpa e segura para geração de eletricidade, responsável por aproximadamente 11% da produção de energia elétrica no mundo, sendo a terceira maior fonte termelétrica que perde apenas para o carvão mineral e o gás natural”, afirmou e ainda ressaltou que a energia nuclear se faz presente no nosso dia a dia.
“Os cabos de alta tensão são melhorados com o tratamento de radiação, do mesmo modo os materiais médicos e hospitalares que são irradiados para o processo de esterilização. Além deles produtos como o algodão também passam por processos de radiação. As aplicações estão no dia a dia da gente! As pessoas esquecem isso até por uma razão econômica, porque as grandes nações que dominam a energia nuclear não querem que outros a dominem”, afirmou.
“Antes tínhamos uma escravidão braçal e hoje estamos sob uma escravidão tecnológica. E o que nos precisamos fazer? É preciso esclarecer a população sobre como funciona um reator, para quê serve e então fazer a população compreender que é possível, mas sem esquecer que o investimento no Nordeste requer condições e ferramentas adequadas para receber a tecnologia nuclear. Investimento este, que hoje é concentrado apenas no Sul e Sudeste do País”, finalizou.
Na visita, os deputados Antônio Fernando (PSB), João Paulo (PC do B) e Wanderson Florêncio (PSB), também estiveram presentes .
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