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Radar Mata Norte (21) – O outubro vermelho das prefeituras
Enfrentando uma das maiores crises econômicas que este país já vivenciou, as prefeituras estão no seu pior momento do ponto de vista financeiro. O declínio da economia tem levado à diminuição da arrecadação e refletido diretamente nos repasses aos municípios, que por sua vez estão sofrendo sérias consequências do ponto de vista financeiro, o que ameaça o equilíbrio fiscal das gestões e cumprimento de metas.
Não é novidade para ninguém que historicamente no segundo semestre do ano, mais precisamente nos meses de agosto, setembro e outubro há uma queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), no entanto neste ano a redução no repasse foi mais acentuada em comparação com o mesmo período do ano de 2016, o que pegou os prefeitos de surpresa. A situação deixou os gestores preocupados e em busca de uma solução para manter as contas equilibradas.
Em conversa com alguns prefeitos de municípios da Mata Norte esta semana, era perceptível a angústia e preocupação que eles transmitiam em suas falas. Um deles, Bruno Japhet (PMDB), do município de Ferreiros, revelou que mesmo enfrentando dificuldades está conseguindo manter o salário do funcionalismo público em dia, assim como os serviços básicos, porém tocando obras bem abaixo do que deseja, pois a crise afetou a capacidade de investimento da prefeitura.
Outro que demonstrou muita preocupação com o quadro financeiro das prefeituras foi Armando Pimentel (PSB), prefeito de Camutanga. Com a experiência de possuir quatro passagens pelo Poder Executivo Municipal, o gestor relatou que em toda a sua vida pública jamais havia visto uma situação como esta. “O cobertor é curto. Ou você cobre a cabeça, ou cobre os pés", afirmou o prefeito em referência aos recursos limitados disponíveis para a prefeitura cumprir com todas as obrigações. “O comprometimento da máquina é muito grande. Aumentam as despesas e as receitas não acompanham”, pontuou.
Por sua vez, Ulisses Felinto (PSDB), prefeito de Timbaúba, também revelou que vem ajustando a máquina para ajustar as finanças à nova realidade da queda no FPM, principal fonte de recursos de mais de 70% das prefeituras do Brasil. O gestor timbaubense informou que para manter o pagamento em dia dos funcionários públicos, manter os serviços essenciais e realizar algumas obras no município teve que recorrer a um modelo de administração que preza pela eficiência na destinação dos recursos públicos, além de ter recorrido a parcerias com o deputado estadual Antônio Moraes, que enviou emendas para o município, como também com o secretário estadual de Administração, Milton Coelho, principal interlocutor entre Timbaúba e o Governo do Estado.
O cenário de dificuldade apresentado nestes três municípios da Mata Norte não tem sido diferente dos demais municípios do Estado. O que difere entre uns e outros é a forma como os gestores estão encarando a dificuldade.
Vale lembrar que no início desta semana a Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), mobilizou dezenas de prefeitos pernambucanos para Brasília com o objetivo de discutir a pauta financeira e fiscal dos municípios. Um dos pontos defendidos pela comitiva foi a possibilidade do Governo Federal liberar uma cota extra de FPM para ajudar a aliviar a situação de penúria vivenciada.
Caso este cenário persista, não poderemos esperar outra coisa senão que os gestores apliquem medidas mais radicais, a exemplo da redução de investimentos em obras e cortes na folha para manter serviços prioritários como saúde e educação. A romaria em gabinetes de deputados, senadores, além de Ministérios na busca de recursos deverá ser uma das alternativas adotadas pelos prefeitos na esperança de amenizar a situação.
Neste contexto de insegurança da macroeconomia e com uma instabilidade política nunca antes vista na história da República, é prudente aos gestores trabalharem com os pés no chão dentro desta dura realidade.
Em meio a um cenário econômico desfavorável, não poderíamos deixar de destacar o trabalho desempenhado por alguns prefeitos da região da Mata Norte. Por onde tenho passado testemunho alguns modelos de gestão que têm enfrentado de forma firme a missão para o qual foram escolhidos. Talvez esta nova safra de prefeitos, com algumas exceções, façam a diferença nestes quatro anos e consiga de fato promover a melhoria dos serviços públicos municipais, proporcionando desta forma uma melhor qualidade de vida aos seus munícipes.
Aqueles que não baixam a cabeça com as "crises" e se mantêm com firmeza nos seus propósitos, poderão se encaixar perfeitamente na frase do empresário e publicitário Nizan Guanaes: "Enquanto eles choram, eu vendo lenços".
O momento exige dos gestores o desafio de encarar o atual cenário com muita criatividade e medidas que busquem a modernização da gestão da máquina pública, enfrentando deste modo a crise com muita competência e determinação.
Para nós, o que resta é torcer para que este "Outubro Vermelho" não se repita mais na vida das prefeituras.
Por Drailton Costa - Articulista político e colunista semanal do Blog Ponto de Vista [...]
Radar Político (09/10) – Paulo precisa fazer mais do que imagina para convencer aliados
Se por um lado o governador Paulo Câmara está se esforçando para resolver problemas de caráter administrativo, a exemplo da segurança pública, seu maior calo, e político, com a abertura de espaços para acomodar partidos com o objetivo de fortalecer os seus planos de disputar a reeleição, por outro parece que estes movimentos não estão surtindo o efeito desejado ao ponto de empolgar aliados. O principal indicativo disto é a ausência de lideranças entre os partidos que compõem a Frente Popular que estejam trabalhando para disputar uma das vagas ao Senado em sua chapa.
O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB), que até meses atrás falava abertamente em disputar o Senado, já não toca mais no assunto. Nem dentro do próprio partido, o PSB, há quem se dispunha a concorrer ao posto. Nomes como os dos deputados Danilo Cabral e Felipe Carreiras, os mais fortes dentro do partido, se concentram em suas reeleições. Mesma posição tomada por André de Paula e Sebastião Oliveira, principais nomes do PSD e PR, respectivamente. Seria este um sinal de que os aliados não estão apostando na competitividade de uma chapa encabeçada por Paulo Câmara?
Recentemente o prefeito Lula Cabral sugeriu o nome de André Ferreira (PSC) para disputar uma das vagas pela Frente Popular, no entanto, dias depois André foi visto discursando na tribuna da ALEPE falando mal da forma como a segurança pública é conduzida no Estado. Uma demonstração mais do que clara de que prefere distância do Palácio.
Em um cenário em que aliados graúdos se acovardam, nome como o da deputada federal Luciana Santos (PC do B) é lembrado como alternativa para encarar o desafio. Se não fosse o fato de Luciana ser considerada como candidata de difícil reeleição para a Câmara Federal, poderíamos achar que haveria confiança dentro da Frente Popular.
Ao que parece, o governador precisará fazer mais do que imagina para convencer aos próprios aliados de sua reeleição.
Sem garantias - A abertura de um espaço no primeiro escalão do Governo do Estado para o PP pode não se materializar em um apoio a reeleição do governador Paulo Câmara nas eleições de 2018. Deixado à margem todos estes anos, agora o partido pode dar o troco. “Comer no prato agora não garante lavar a louça no próximo ano”, afirma um pepista em reserva.
Perda e ... – O vice-prefeito de Barreiros, Thomaz Baleia, levou um susto ao saber que a cidade perdeu o valor de R$ 200 mil porque o ex-prefeito Carlinhos da Pedreira (PSB) não cumpriu no ano passado uma das etapas para que os recursos pudessem chegar ao município. Os recursos eram fruto de uma emenda da deputada Simone Santana (PSB) e seria responsável pela construção de uma Praça no bairro de Rio Una.
... ganho – Começa nesta segunda-feira o início das obras de pavimentação da Rua Maria Amália. A ação é resultado de uma articulação do prefeito Elimário Farias e do vice-prefeito Thomaz Baleia junto ao Governo do Estado por meio de João Campos, chefe de gabinete do governador. Demanda antiga dos moradores do Bairro do Rio Una, a obra possibilitará ao município de Barreiros outro acesso pavimentado.
Ipojuca - Aliado da prefeita Célia Sales (PTB), o deputado federal Ricardo Teobaldo (Podemos) garantiu ao município a liberação de recursos federais para as áreas de Agricultura, Esportes, Direitos Humanos e Tecnologia. O anunciou aconteceu em um encontro que realizou com o secretário municipal de Governo, Romero Sales, em Brasília.
Comendo calado - O deputado estadual Pedro Serafim Neto (PDT) está fazendo questão de se manter fora dos holofotes da política. Sem alarde, tem fechado apoios no varejo valendo-se da estratégia de não causar alarde para não ver as suas bases serem aliciadas por adversários. Para federal fechou com Guilherme Uchôa Júnior (PR), com quem dobrará em boa parte de suas bases na Mata Sul.
Camutanga 1 – O prefeito Armando Pimentel (PSB, imagem) está bem decidido em relação a quem vai apoiar no próximo ano. Além de caminhar com a reeleição do governador, ele vai de Guilherme Uchôa para estadual e Sebastião Oliveira para federal.
Camutanga 2 - Já a oposição, liderada por Doda Soares (PR) e composta por quatro vereadores, está sem federal, mas unida com Henrique Queiroz para estadual. O clima político em Camutanga permanece bem acirrado. A diferença de apenas 35 votos entre Armando Pimentel e Doda na disputa pela prefeitura mostra que Camutanga caminhará bastante dividida para 2018.
Quem vai quebrar a cara ? – Enquanto o prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira, afirma aos quatro cantos que é questão de tempo para o comando do PR ir para as suas mãos, o deputado federal licenciado e secretário de Transportes, Sebastião Oliveira, atual presidente estadual do partido, garante que a sigla ficará com ele.
Tá enganando a quem? - Embora petistas próximos ao senador Humberto Costa insistam em dizer que ele é candidato à reeleição, não são poucas as movimentações que Humberto tem feito em relação a fechar apoios para uma candidatura a deputado federal.
Escrito por Wellington Ribeiro
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Prefeito cassado se manifesta em relação à decisão da justiça
Por decisão do juiz Ícaro Nobre Fonseca, da 27ª Zona Eleitoral de Pernambuco, o prefeito e o vice-prefeito do município de Camutanga, Armando Pimentel (PSB) e Lenildo Correia (PSD), tiveram o seus mandatos cassados na última sexta-feira (18/08) sob a acusação de abuso do poder econômico.
A denúncia acatada pela justiça diz respeito a um suposto favorecimento da chapa encabeçada por Armando Pimentel em relação ao início de obras de pavimentação realizadas pela Secretaria Estadual de Transportes (SETRA) em algumas ruas do município durante o período eleitoral. Adversários alegam que por ser ligado politicamente ao secretário Sebastião Oliveira o gestor teria se beneficiado eleitoralmente das ações realizadas pela secretaria.
Em 2016 a eleição municipal em Camutanga foi bastante disputada. A diferença entre Armando Pimentel (PSB) e o segundo colocado Doda Soares (PR) foi de apenas 35 votos. Por conta da pequena margem de diferença o município permanece em um clima bastante acirrado de disputa bem semelhante ao retratado durante o período eleitoral
Em sua defesa o prefeito divulgou no início da tarde desta terça-feira (22/08) uma nota rebatendo a decisão tomada pela Justiça Eleitoral. Confira:
Camutanga, 22 de agosto de 2017
Nota de esclarecimento:
Como prefeito sou conhecido na região por buscar parcerias junto aos Governos Federal e Estadual para melhorar a cidade.
Isto é uma realidade do município com postos de saúde, barragens, casas populares, etc.
A principal via de acesso da cidade estava esburacada, e eu vinha fazendo reiterados pedidos a secretaria do Estado para a pavimentação da mesma. Fui atendido em período eleitoral pelo Governo do Estado que realizou a obra, e o juiz entendeu como abuso de poder público.
Vale ressaltar que o próprio Ministério Público pediu o arquivamento do processo. Apesar de respeitar a sentença, recorreremos confiantes na correção do equívoco.
Armando Pimentel da Rocha – Prefeito de Camutanga [...]