Author: Wellington Ribeiro

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Deputado Antonio Coelho visita o vice-cônsul de Portugal no Recife

Deputado Antonio Coelho visita o vice-cônsul de Portugal no Recife

O deputado Antonio Coelho (DEM) visitou, nesta segunda-feira (8), o vice-cônsul de Portugal no Recife, Marco Melo. O parlamentar destacou os laços históricos que Pernambuco mantém com o país europeu, e da indicação aprovada pela Assembleia Legislativa reconhecendo Portugal como amigo do Estado.  “Foi uma visita muito agradável, falamos da relação de Portugal com Pernambuco, onde há muitos grupos empresariais portugueses em funcionamento, como nas áreas da saúde, de gastronomia e também na vinicultura. Também convidamos o vice-cônsul para a solenidade em que a Assembleia entregará o título de País Amigo, fruto de uma indicação nossa e que foi aprovada pela Casa por unanimidade. É um reconhecimento importante e que só reforça essa relação histórica com Portugal, além de colaborar para a atração de mais investimentos para Pernambuco”, afirmou Antonio Coelho. [...]
Instabilidade no governo prejudica projetos de Bolsonaro, diz Romero Albuquerque

Instabilidade no governo prejudica projetos de Bolsonaro, diz Romero Albuquerque

Defensor de reformas importantes no governo, deputado do PP lamenta que as rugas de início de mandato tenham atrasado a execução dos principais projetos do presidente. [...]
Fabíola Cabral fala sobre feminicídio na ALEPE

Fabíola Cabral fala sobre feminicídio na ALEPE

Para marcar o Dia Estadual de Combate ao Feminicídio, a deputada Fabíola Cabral relembrou vítimas como Mirella Senna, de Giselly Kelly e de Remís Carla Costa [...]
Danilo Cabral espera que novo ministro apresente projeto para educação

Danilo Cabral espera que novo ministro apresente projeto para educação

O deputado federal Danilo Cabral (PSB), membro da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, comentou a esperada substituição do ministro da Educação, anunciada nesta segunda-feira (8) pelo presidente Jair Bolsonaro no Twitter. “Espero que o novo ministro consiga serenar o ambiente da Educação, área que deveria ser estratégica para o governo. Até agora, o que vimos foi uma briga interna por cargos entre militares, evangélicos e olavistas”, afirmou. Segundo o parlamentar, o ministro já vai tarde. “Infelizmente, o ministro não seguiu nosso conselho, ele se mostrou com apego ao cargo, indigno da função que ele ocupava”, disse Danilo Cabral. Durante audiência com o ministro Ricardo Vélez Rodríguez na Comissão de Educação, realizada no dia 27 de março, o deputado pediu que o ministro renunciasse ao cargo pela crise que foi instalada no Ministério da Educação. “A gestão do MEC, nesses primeiros meses do governo, foi uma tragédia. Não houve a divulgação de um projeto para o país e é urgente fazermos os investimentos necessários para a área. Torcemos para que não seja apenas uma troca de nomes, mas que agora o governo, finalmente, consiga dizer a que veio na educação, que seja prioridade para o país ”, acrescentou Danilo Cabral. O novo ministro da pasta, Abraham Weintraub é economista, fez parte da equipe de transição do governo e era secretário-executivo da Casa Civil. “Ao que se sabe, ele não tem nenhuma ligação ou estudos na área de educação. Mas esperamos, sinceramente, que seja um bom gestor, o que já um avanço diante do que vivenciamos nesse período, e que nos surpreenda positivamente”, destacou Danilo Cabral.   [...]
Marco Aurélio participa de comitiva com Mourão em Harvard

Marco Aurélio participa de comitiva com Mourão em Harvard

O líder da oposição na Assembleia legislativa de Pernambuco (Alepe), Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB), foi convidado para representar Pernambuco integrando a comitiva do vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), no ‘Brasil Conference at Harvard & MIT’ a convite da comunidade brasileira em Boston. Marco Aurélio faz parte do mesmo partido do vice-presidente, para ele “Mourão representa a mudança que o povo brasileiro espera, inclusive daqueles brasileiros que moram no exterior”. A Brasil Conference at Harvard & MIT é um evento realizado pela comunidade brasileira de estudantes em Boston, que reúne desde de 2015 líderes políticos brasileiros no mês de abril, para debater a criação de ideias sobre o futuro do Brasil. “Para mim é uma honra fazer parte dessa comitiva oficial ao lado do vice-presidente Mourão e poder representar nosso estado neste evento”, destacou Marco Aurélio. [...]
PSB de Pernambuco realiza seminário para discutir conjuntura política e futuro do partido

PSB de Pernambuco realiza seminário para discutir conjuntura política e futuro do partido

Durante encontro, líderes socialistas pediram resistência para combater retrocessos nas políticas sociais [...]
Ipojuca tem redução de 45,8% de homicídios no 1º trimestre

Ipojuca tem redução de 45,8% de homicídios no 1º trimestre

Comparando o primeiro trimestre deste ano com o de 2018, o município do Ipojuca, contabilizou uma redução de 45,8% no número de homicídios. Ao longo do ano passado foram registrados nos meses de janeiro, fevereiro e março, 24 Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI) enquanto nos mesmos meses deste ano, o número caiu para 13. Segundo os dados da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS) em parceria com a Secretaria de Defesa Social de Ipojuca, o resultado do mês de março de 2019 foi ainda melhor: 90% de redução. A análise dos dados também permite verificar que a segurança no município tem melhorado de um ano para o outro. Em 2017, foi registrado 139 homicídios enquanto o ano de 2018 fechou com um total de 86 mortes. Os crimes contra o patrimônio também caíram consideravelmente. De 700 em 2017, caiu para 484 em 2018. Uma redução de 30,8%. Para o secretário de Defesa Social de Ipojuca, Osvaldo Morais, as reduções são fruto do investimento que a gestão tem feito na área de Segurança. “Está claro para mim que as reduções que alcançamos está diretamente relacionada à prioridade que a prefeita Célia Sales tem dado à Segurança do município. O investimento em 2018 foi na ordem de R$30,4 milhões”, afirmou Morais. De acordo com ele, alguns fatos contribuem para que Ipojuca tenha batido as metas estabelecidas pelo Pacto Pela Vida do Governo do Estado. São eles: Ipojuca tem a maior guarda municipal da RMR (maior do que a do Recife do ponto de vista per capita); assim como o maior número de câmeras de monitoramento da região; está fazendo um trabalho de prevenção com a patrulha escolar; além da integração com os órgãos de segurança pública do Estado. [...]
ARTIGO – Por que têm tanto medo de Lula livre?

ARTIGO – Por que têm tanto medo de Lula livre?

Já alcançaram o objetivo, que era impedir a minha eleição - Luiz Inácio Lula da Silva “Faz um ano que estou preso injustamente, acusado e condenado por um crime que nunca existiu. Cada dia que passei aqui fez aumentar minha indignação, mas mantenho a fé num julgamento justo em que a verdade vai prevalecer. Posso dormir com a consciência tranquila de minha inocência. Duvido que tenham sono leve os que me condenaram numa farsa judicial. O que mais me angustia, no entanto, é o que se passa com o Brasil e o sofrimento do nosso povo. Para me impor um juízo de exceção, romperam os limites da lei e da Constituição, fragilizando a democracia. Os direitos do povo e da cidadania vêm sendo revogados, enquanto impõem o arrocho dos salários, a precarização do emprego e a alta do custo de vida. Entregam a soberania nacional, nossas riquezas, nossas empresas e até o nosso território para satisfazer interesses estrangeiros. Hoje está claro que a minha condenação foi parte de um movimento político a partir da reeleição da presidenta Dilma Rousseff, em 2014. Derrotada nas urnas pela quarta vez consecutiva, a oposição escolheu o caminho do golpe para voltar ao poder, retomando o vício autoritário das classes dominantes brasileiras. O golpe do impeachment sem crime de responsabilidade foi contra o modelo de desenvolvimento com inclusão social que o país vinha construindo desde 2003. Em 12 anos, criamos 20 milhões de empregos, tiramos 32 milhões de pessoas da miséria, multiplicamos o PIB por cinco. Abrimos a universidade para milhões de excluídos. Vencemos a fome. Aquele modelo era e é intolerável para uma camada privilegiada e preconceituosa da sociedade. Feriu poderosos interesses econômicos fora do país. Enquanto o pré-sal despertou a cobiça das petrolíferas estrangeiras, empresas brasileiras passaram a disputar mercados com exportadores tradicionais de outros países. O impeachment veio para trazer de volta o neoliberalismo, em versão ainda mais radical. Para tanto, sabotaram os esforços do governo Dilma para enfrentar a crise econômica e corrigir seus próprios erros. Afundaram o país num colapso fiscal e numa recessão que ainda perdura. Prometeram que bastava tirar o PT do governo que os problemas do país acabariam. O povo logo percebeu que havia sido enganado. O desemprego aumentou, os programas sociais foram esvaziados, escolas e hospitais perderam verbas. Uma política suicida implantada pela Petrobras tornou o preço do gás de cozinha proibitivo para os pobres e levou à paralisação dos caminhoneiros. Querem acabar com a aposentadoria dos idosos e dos trabalhadores rurais. Nas caravanas pelo país, vi nos olhos de nossa gente a esperança e o desejo de retomar aquele modelo que começou a corrigir as desigualdades e deu oportunidades a quem nunca as teve. Já no início de 2018 as pesquisas apontavam que eu venceria as eleições em primeiro turno. Era preciso impedir minha candidatura a qualquer custo. A Lava Jato, que foi pano de fundo no golpe do impeachment, atropelou prazos e prerrogativas da defesa para me condenar antes das eleições. Haviam grampeado ilegalmente minhas conversas, os telefones de meus advogados e até a presidenta da República. Fui alvo de uma condução coercitiva ilegal, verdadeiro sequestro. Vasculharam minha casa, reviraram meu colchão, tomaram celulares e até tablets de meus netos. Nada encontraram para me incriminar: nem conversas de bandidos, nem malas de dinheiro, nem contas no exterior. Mesmo assim fui condenado em prazo recorde, por Sergio Moro e pelo TRF-4, por “atos indeterminados” sem que achassem qualquer conexão entre o apartamento que nunca foi meu e supostos desvios da Petrobras. O Supremo negou-me um justo pedido de habeas corpus, sob pressão da mídia, do mercado e até das Forças Armadas, como confirmou recentemente Jair Bolsonaro, o maior beneficiário daquela perseguição. Minha candidatura foi proibida contrariando a lei eleitoral, a jurisprudência e uma determinação do Comitê de Direitos Humanos da ONU para garantir os meus direitos políticos. E, mesmo assim, nosso candidato Fernando Haddad teve expressivas votações e só foi derrotado pela indústria de mentiras de Bolsonaro nas redes sociais, financiada por caixa 2 até com dinheiro estrangeiro, segundo a imprensa. Os mais renomados juristas do Brasil e de outros países consideram absurda minha condenação e apontam a parcialidade de Sergio Moro, confirmada na prática quando aceitou ser ministro da Justiça do presidente que ele ajudou a eleger com minha condenação. Tudo o que quero é que apontem uma prova sequer contra mim. Por que têm tanto medo de Lula livre, se já alcançaram o objetivo que era impedir minha eleição, se não há nada que sustente essa prisão? Na verdade, o que eles temem é a organização do povo que se identifica com nosso projeto de país. Temem ter de reconhecer as arbitrariedades que cometeram para eleger um presidente incapaz e que nos enche de vergonha. Eles sabem que minha libertação é parte importante da retomada da democracia no Brasil. Mas são incapazes de conviver com o processo democrático.” Luiz Inácio Lula da Silva Ex-presidente da República (2003-2010) [...]
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