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A notícia de que o Grupo Bemisa formalizou a intenção de concluir o Ramal Suape, da Ferrovia Transnordestina, foi comemorada em Pernambuco. Para o deputado Clodoaldo Magalhães, é uma demonstração que o trecho até o Porto pernambucano é totalmente possível de ser executado.
Clodoaldo Magalhães havia entrado na 3ª Vara Federal do Recife com ação para que a União apresentasse estudo técnico sobre o cancelamento da obra da Transnordestina. A justiça deu prazo de 30 dias ao governo federal para se pronunciar.
“A autorização por parte da União dos serviços ferroviários desse trecho é uma prova daquilo que a gente vem alegando na nossa ação: existe viabilidade técnica e econômica para que o ramal até Suape seja executado”. O deputado argumenta que agora há um parceiro formal confirmando sua
intenção de fazer o investimento com capital privado.
A execução da Ferrovia Transnordestina custou aos cofres públicos, até o ano de 2021, mais de 5 bilhões de reais, tendo sido concluída, até o momento, mais da metade de suas obras. “O ato administrativo de “cancelar” o ramal da ferrovia que levaria ao Porto de Suape, ou mesmo a omissão em promover a sua evolução e, ato contínuo, a sua conclusão,iria gerar um prejuízo bilionário ao erário”, conclui Clodoaldo Magalhães.
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