Comissão de Meio Ambiente assinala passagem dos 27 anos do Ibama

Comissão de Meio Ambiente assinala passagem dos 27 anos do Ibama

Motivada pelo 27º aniversário do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), comemorado no último dia 22, a Comissão de Meio Ambiente recebeu representantes da entidade na reunião ordinária desta quarta (24). Na ocasião, as analistas ambientais Lisânia Rocha, superintendente substituta do Ibama em Pernambuco, e Mônica Lira destacaram o histórico, as principais ações e os desafios do instituto na gestão ambiental no Estado e no Brasil. Integrando quatro entidades ambientais já existentes (Secretaria Especial do Meio Ambiente – Sema; Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF; Superintendência da Borracha – Sudhevea; e Superintendência do Desenvolvimento da Pesca – Sudepe), o Ibama foi criado em 1989, a partir da sanção da Lei Federal nº 7.735/1989. “Ao substituir esses órgãos, que tinham apenas função de fomento, o instituto inseriu o conceito de gestão sustentável no Brasil”, ressaltou Lisânia. A atividade da entidade foi ampliada com a realização da ECO-92 (Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável), no Rio de Janeiro: “Para se ter uma ideia, o Ministério do Meio Ambiente só foi criado em 1992. A partir da preparação para o evento e com o relatório construído na conferência, o País passou a dar maior atenção à agenda ambiental”. Na avaliação de Lisânia, o principal desafio enfrentado pelos órgãos ambientais na atualidade é atuar na preservação do meio ambiente sem frear o desenvolvimento. “Acredito que podemos conseguir aliar essas duas questões por meio da incorporação das novas tecnologias às iniciativas, construindo projetos mais eficientes”, ponderou. Em Pernambuco, o Ibama tem atuado na fiscalização da pesca ilegal durante a piracema (período em que os peixes sobem o rio para reprodução) no Rio São Francisco e também no controle da costa marítima, protegendo animais como lagostas e caranguejos. “Por termos no Estado um aeroporto internacional, as ações de combate ao tráfico animal também são intensas”, destacou. Vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente, o deputado José Humberto Cavalcanti (PTB), que coordenou a reunião desta quarta, ressaltou a importância da aproximação do colegiado com o Ibama. “Sem dúvida, essa visita contribuiu muito para o conhecimento parlamentar.” Com informações da ALEPE

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Motivada pelo 27º aniversário do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), comemorado no último dia 22, a Comissão de Meio Ambiente recebeu representantes da entidade na reunião ordinária desta quarta (24). Na ocasião, as analistas ambientais Lisânia Rocha, superintendente substituta do Ibama em Pernambuco, e Mônica Lira destacaram o histórico, as principais ações e os desafios do instituto na gestão ambiental no Estado e no Brasil.

Integrando quatro entidades ambientais já existentes (Secretaria Especial do Meio Ambiente – Sema; Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF; Superintendência da Borracha – Sudhevea; e Superintendência do Desenvolvimento da Pesca – Sudepe), o Ibama foi criado em 1989, a partir da sanção da Lei Federal nº 7.735/1989. “Ao substituir esses órgãos, que tinham apenas função de fomento, o instituto inseriu o conceito de gestão sustentável no Brasil”, ressaltou Lisânia.

A atividade da entidade foi ampliada com a realização da ECO-92 (Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável), no Rio de Janeiro: “Para se ter uma ideia, o Ministério do Meio Ambiente só foi criado em 1992. A partir da preparação para o evento e com o relatório construído na conferência, o País passou a dar maior atenção à agenda ambiental”.

Na avaliação de Lisânia, o principal desafio enfrentado pelos órgãos ambientais na atualidade é atuar na preservação do meio ambiente sem frear o desenvolvimento. “Acredito que podemos conseguir aliar essas duas questões por meio da incorporação das novas tecnologias às iniciativas, construindo projetos mais eficientes”, ponderou.

Em Pernambuco, o Ibama tem atuado na fiscalização da pesca ilegal durante a piracema (período em que os peixes sobem o rio para reprodução) no Rio São Francisco e também no controle da costa marítima, protegendo animais como lagostas e caranguejos. “Por termos no Estado um aeroporto internacional, as ações de combate ao tráfico animal também são intensas”, destacou.

Vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente, o deputado José Humberto Cavalcanti (PTB), que coordenou a reunião desta quarta, ressaltou a importância da aproximação do colegiado com o Ibama. “Sem dúvida, essa visita contribuiu muito para o conhecimento parlamentar.”

Com informações da ALEPE

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