A Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) decidiu, nesta quarta-feira, solicitar informações para Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e todos os órgãos responsáveis sobre o vazamento de óleo no litoral pernambucano. A demanda foi apresentada pelo presidente Wanderson Florêncio e aprovada pelos deputados do colegiado. “Vamos requerer a cada um desses órgãos envolvidos na proteção do meio ambiente que se pronunciem em busca da maior quantidade de informações possíveis para que seja esclarecido e quais também queremos saber as consequências para a sociedade. Caso exista algum culpado cobraremos que a Lei seja cumprida. Designaremos alguém dessa Comissão para acompanhar de perto todo esse processo caso de fiscalização”, afirmou o Wanderson Florêncio. Na última terça-feira foram encontrados piche, uma combinação de combustíveis utilizados em embarcações de carga nas praias de Olinda, Recife, Tamandaré e Ipojuca. A suspeita é que tenha sido jogado no mar após limpezas de tanques e maré tenha levado o material até a areia desses locais.
A Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) decidiu, nesta quarta-feira, solicitar informações para Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e todos os órgãos responsáveis sobre o vazamento de óleo no litoral pernambucano. A demanda foi apresentada pelo presidente Wanderson Florêncio e aprovada pelos deputados do colegiado.
“Vamos requerer a cada um desses órgãos envolvidos na proteção do meio ambiente que se pronunciem em busca da maior quantidade de informações possíveis para que seja esclarecido e quais também queremos saber as consequências para a sociedade. Caso exista algum culpado cobraremos que a Lei seja cumprida. Designaremos alguém dessa Comissão para acompanhar de perto todo esse processo caso de fiscalização”, afirmou o Wanderson Florêncio.
Na última terça-feira foram encontrados piche, uma combinação de combustíveis utilizados em embarcações de carga nas praias de Olinda, Recife, Tamandaré e Ipojuca. A suspeita é que tenha sido jogado no mar após limpezas de tanques e maré tenha levado o material até a areia desses locais.
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