Em Ipojuca, importância da Rede de Atenção Psicossocial é discutida em reunião

Em Ipojuca, importância da Rede de Atenção Psicossocial é discutida em reunião

Os centros de Atenção Psicossocial (CAPS) trabalham a autoestima e buscam o resgate da cidadania de pessoas com transtornos mentais e com dependência química. A realidade de quem sofre transtornos mentais pode ser muito difícil. Muitas vezes, incompreendidas e sem apoio, pessoas com essas doenças podem se isolar ou até mesmo ser banidas do convívio social – como dependentes de álcool e drogas. Mas, de acordo com especialistas, essas pessoas podem ter uma vida normal e saudável, desde que sejam tratadas e entendidas. E é para isso que trabalham os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da Prefeitura do Ipojuca. A unidade, localizada na Avenida Francisco Alves de Souza, no centro, conta com psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, técnicos de enfermagem e farmacêuticos. Lá, são feitos, por dia, cerca de 25 atendimentos a pessoas com transtornos graves e sofrimentos mentais. A importância do tratamento e do acolhimento do paciente foi discutida em uma reunião realizada esta semana no auditório da Prefeitura Municipal do Ipojuca, entre diretores, médicos, enfermeiros e coordenadores de enfermagem da Rede Municipal de Urgência e Emergência. Durante o encontro, conduzido pelo gerente de atenção hospitalar do município, Bruno Luna, e pela psiquiatra da gerência de saúde do Governo do Estado, Gilvanice Noblat, foi comentada também a importância da proximidade dos pacientes com a família para que possam manter o foco principal: o bem-estar. A família, de acordo com especialistas, deve estar inserida em todas as etapas do tratamento. Imagem e informações da Prefeitura do Ipojuca

Os centros de Atenção Psicossocial (CAPS) trabalham a autoestima e buscam o resgate da cidadania de pessoas com transtornos mentais e com dependência química.

Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da Prefeitura do Ipojuca  (Foto: Wilderson Pimentel/Secom)

Reunião foi realizada no auditório da Prefeitura Municipal do Ipojuca (Foto: Wilderson Pimentel/Secom)

A realidade de quem sofre transtornos mentais pode ser muito difícil. Muitas vezes, incompreendidas e sem apoio, pessoas com essas doenças podem se isolar ou até mesmo ser banidas do convívio social – como dependentes de álcool e drogas. Mas, de acordo com especialistas, essas pessoas podem ter uma vida normal e saudável, desde que sejam tratadas e entendidas.

E é para isso que trabalham os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) da Prefeitura do Ipojuca. A unidade, localizada na Avenida Francisco Alves de Souza, no centro, conta com psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, técnicos de enfermagem e farmacêuticos. Lá, são feitos, por dia, cerca de 25 atendimentos a pessoas com transtornos graves e sofrimentos mentais.

A importância do tratamento e do acolhimento do paciente foi discutida em uma reunião realizada esta semana no auditório da Prefeitura Municipal do Ipojuca, entre diretores, médicos, enfermeiros e coordenadores de enfermagem da Rede Municipal de Urgência e Emergência.

Durante o encontro, conduzido pelo gerente de atenção hospitalar do município, Bruno Luna, e pela psiquiatra da gerência de saúde do Governo do Estado, Gilvanice Noblat, foi comentada também a importância da proximidade dos pacientes com a família para que possam manter o foco principal: o bem-estar. A família, de acordo com especialistas, deve estar inserida em todas as etapas do tratamento.

Imagem e informações da Prefeitura do Ipojuca

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