Notice: Function _load_textdomain_just_in_time was called incorrectly. Translation loading for the health-check domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/u249530162/domains/blogpontodevista.com/public_html/old_blogpontodevista/wp-includes/functions.php on line 6114
Gleide Ângelo apresenta projeto pela saúde mental das mulheres – Blog Ponto de Vista

Gleide Ângelo apresenta projeto pela saúde mental das mulheres

Saiba mais informações clicando no link

Delegada Gleide Ângelo
Até o próximo dia 29, Pernambuco vive a Semana Estadual de Prevenção e Combate à Depressão Pós-parto, que serve com um alerta e procura conscientizar sobre o cuidado com a saúde mental das mulheres durante o pré e pós-parto e o puerpério – períodos de intensa vulnerabilidade emocional, uma vez que envolvem a chegada de um novo ser humano. Buscando ratificar a importância deste período, a Delegada Gleide Ângelo apresentou o projeto de lei N°3369, que cria a Política de Prevenção à Depressão Pós-parto para Mulheres Gestantes, Parturientes e Puérperas.

A depressão pós-parto é um transtorno de saúde mental que pode ser identificado através de diversos sinais como insônia, perda de apetite, taquicardia, irritabilidade intensa e dificuldade no desenvolvimento de vínculos com o recém-nascido – sintomas que podem perdurar por até mil dias, ou seja, até os dois primeiros anos do bebê. De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz, a depressão pós-parto atinge até 25% das mães em todo país, ou seja, uma a cada quatro mães desenvolve o problema.

Assim, a medida apresentada pela Delegada determina que toda e qualquer gestante tenha direito ao acompanhamento terapêutico desde o início do pré-natal, como também após o parto e durante o puerpério. Aquelas mulheres identificadas com sintomas depressivos devem ter encaminhamento imediato e prioritário para tratamento psicológico e psiquiátrico. “A sociedade costuma silenciar o sofrimento das mães e romantizar a maternidade. Precisamos romper esse tabu e encararmos de frente as necessidades e urgências que envolvem a saúde mental das mulheres”, explica a deputada.

COMMENTS