A Prefeitura do Ipojuca, por meio da Secretaria Especial da Mulher, encerrou, nesta última terça-feira (10), a campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, que mobilizou diversas ações em todo o município. Desde o dia 25 de novembro, data em que foi celebrado o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, foram promovidas iniciativas com objetivo de alertar a população sobre o tema. Durante esse período, a gestão municipal realizou caminhada, encontros, rodas de conversas e palestras referente à temática da campanha. O encerramento foi marcado, ontem, pela data em que é comemorada a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A secretária da Mulher do Ipojuca, Bianca Lacerda, foi uma das homenageadas e recebeu o Prêmio Minerva de Inteligência (que analisa critérios de atitudes baseadas na legalidade, eficiência e inteligência) no evento ocorrido na Câmara de Comércio Americana, no Recife. “Temos muita consciência de que precisamos emendar uma campanha atrás da outra que é para ver se mudamos a cultura do machismo, do olhar sobre a mulher como propriedade do homem, reduzir os índices de feminicídio e, sobretudo, mostrar às mulheres que elas podem ter sua independência financeira e emocional”, explicou Bianca. A campanha teve início no último dia 25 com uma caminhada pelas ruas do centro de Ipojuca, conscientizando os moradores sobre o tema. Durante os 16 dias de ativismo o assunto foi levado às escolas. Alunos do EJA, Educação de Jovens e Adultos, da Escola Aníbal Cardoso, em Nossa Senhora do Ó, e duas turmas do 9º ano, uma da Escola Joaquim do Rêgo Cavalcanti e da Escola Pedro Serafim de Souza participaram de uma palestra sobre a violência contra a mulher. A iniciativa também contemplou um grupo de idosos do Programa Idoso Mais Feliz, da Secretaria de Assistência Social. A Secretaria Especial da Mulher também se preocupou em levar uma palestra para o público do CRAS de Ipojuca Centro e de Nossa Senhora do Ó. No último dia 05, Ipojuca recebeu a especialista em Violência Doméstica, a mexicana Natália Otero. Ela é cofundadora a DC SAFE (Distrito de Columbia SEGURA). A palestra foi realizada, no auditório do Colégio Aderbal Jurema em Ipojuca, em parceria com o Consulado Americano e contou com a tradução simultânea e intérpretes para aproximar o público da palestrante e tornar possível a troca de experiência. De acordo com a palestrante, “é importante estarmos todos conectados (governos, instituições, ONGs e sociedade civil) para mudar a cultura do machismo, entender as razões psicossociais que levam à agressividade masculina e criar uma rede de proteção às mulheres”. Para conscientizar os homens sobre a questão da violência contra a mulher, na última sexta-feira (06), a gestão promoveu, no Porto Cult, em Porto de Galinhas, a Campanha Laço Branco. A ação mobilizou 140 homens sobre a temática com entrega de laços brancos. Um dos dias do ativismo contou com o ônibus do Departamento da Mulher da Polícia Civil (DPMUL) com a presença da delegada Julieta Japiassú para reforçara rede de proteção à mulher.
A Prefeitura do Ipojuca, por meio da Secretaria Especial da Mulher, encerrou, nesta última terça-feira (10), a campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher, que mobilizou diversas ações em todo o município. Desde o dia 25 de novembro, data em que foi celebrado o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, foram promovidas iniciativas com objetivo de alertar a população sobre o tema. Durante esse período, a gestão municipal realizou caminhada, encontros, rodas de conversas e palestras referente à temática da campanha.
O encerramento foi marcado, ontem, pela data em que é comemorada a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A secretária da Mulher do Ipojuca, Bianca Lacerda, foi uma das homenageadas e recebeu o Prêmio Minerva de Inteligência (que analisa critérios de atitudes baseadas na legalidade, eficiência e inteligência) no evento ocorrido na Câmara de Comércio Americana, no Recife. “Temos muita consciência de que precisamos emendar uma campanha atrás da outra que é para ver se mudamos a cultura do machismo, do olhar sobre a mulher como propriedade do homem, reduzir os índices de feminicídio e, sobretudo, mostrar às mulheres que elas podem ter sua independência financeira e emocional”, explicou Bianca.
A campanha teve início no último dia 25 com uma caminhada pelas ruas do centro de Ipojuca, conscientizando os moradores sobre o tema. Durante os 16 dias de ativismo o assunto foi levado às escolas. Alunos do EJA, Educação de Jovens e Adultos, da Escola Aníbal Cardoso, em Nossa Senhora do Ó, e duas turmas do 9º ano, uma da Escola Joaquim do Rêgo Cavalcanti e da Escola Pedro Serafim de Souza participaram de uma palestra sobre a violência contra a mulher. A iniciativa também contemplou um grupo de idosos do Programa Idoso Mais Feliz, da Secretaria de Assistência Social.
A Secretaria Especial da Mulher também se preocupou em levar uma palestra para o público do CRAS de Ipojuca Centro e de Nossa Senhora do Ó. No último dia 05, Ipojuca recebeu a especialista em Violência Doméstica, a mexicana Natália Otero. Ela é cofundadora a DC SAFE (Distrito de Columbia SEGURA). A palestra foi realizada, no auditório do Colégio Aderbal Jurema em Ipojuca, em parceria com o Consulado Americano e contou com a tradução simultânea e intérpretes para aproximar o público da palestrante e tornar possível a troca de experiência. De acordo com a palestrante, “é importante estarmos todos conectados (governos, instituições, ONGs e sociedade civil) para mudar a cultura do machismo, entender as razões psicossociais que levam à agressividade masculina e criar uma rede de proteção às mulheres”.
Para conscientizar os homens sobre a questão da violência contra a mulher, na última sexta-feira (06), a gestão promoveu, no Porto Cult, em Porto de Galinhas, a Campanha Laço Branco. A ação mobilizou 140 homens sobre a temática com entrega de laços brancos. Um dos dias do ativismo contou com o ônibus do Departamento da Mulher da Polícia Civil (DPMUL) com a presença da delegada Julieta Japiassú para reforçara rede de proteção à mulher.
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