O deputado estadual José Queiroz (PDT) repercutiu na Plenária da Alepe quinta (16) as manifestações pela Educação realizada na última quarta (15) que levou um milhão de pessoas em todo o Brasil às ruas, em um protesto claro contra os cortes anunciados pelo Governo Federal. Para o Parlamentar, o Brasil “vive um momento melancólico”, resultado de processo eleitoral marcado pela ausência de debates e de apresentação de planos concretos. Não é à toa que 50 mil pernambucanos entre estudantes, professores e trabalhadores de escolas e universidades se uniram por conta deste que foi intitulado “Dia Nacional de Greve na Educação”, para mostrar o sentimento da população quanto as atuais ações do Ministério da Educação (MEC) para o setor. “A voz vinda com força das ruas chegou aos ouvidos de Bolsonaro e é o sentido maior da democracia, que o fez presidente. Um presidente que anda por caminhos tortuosos e contraditórios”, disse. Ocupando a tribuna, Queiroz deixou o seu protesto aos acontecimentos que dominam o país, lembrando detalhes da história mundial a todos os presentes na plenária: “quando Hitler ganhou, as fogueiras foram feitas em praça pública e tristemente intelectuais que defendiam aquele regime foram levar livros de filosofia e os livros mais consagrados de literatura para fazer a fogueira”. Ele destacou como foram conduzidos esses processos durante esta ditadura que está na história e como a nação alemã e o mundo pagaram os altos tributos das políticas implementadas por Hitler. O deputado ressaltou que o grito das ruas na última quarta (15) foi um clamor, um protesto necessário e não de imbecis como disse o presidente em sua viagem. “Foi um clamor porque não se pode anular o que há de mais rico da cultura, da ciência e das artes do Brasil”, disse. Para o parlamentar, a visão das ruas cheias com 50 mil manifestantes, como alegado pelas autoridades, transmitiu a sensação de mais de 100 mil dentre esses um milhão de brasileiros que querem o respeito à educação “por um governo tão fraco de argumento que entra em contradição com o presidente dizendo uma coisa e o ministro da educação (Abraham Weintraub) dizendo outra, e ai vem a desculpa que não é corte e sim contingenciamento de dinheiro para a educação”. Independente de como se denomine, segundo ele, o que importa é a intenção do governo que deseja reduzir os valores destinados à educação formando presidentes de institutos federais e de universidade a dizerem ao presidente que, se o dinheiro não chegar, vão ter que suspender as atividades. “O grito das ruas nos conforta. Foi um protesto necessário para exigir respeito aos brasileiros e à educação”, enfatizou Queiroz. Comentou que ao visitar as ruas do Recife para conferir de perto a manifestação viu e ouviu coisas interessantes, que mostraram que há uma união forte na sociedade. E essa união é o estopim de algo que não ficará assim e terá resultados, segundo ele que acredita que, apesar dos tristes desfechos que assistimos hoje, os protestos nos dão confiança e certeza de que vamos trilhar novos caminhos nesse Brasil.
O deputado estadual José Queiroz (PDT) repercutiu na Plenária da Alepe quinta (16) as manifestações pela Educação realizada na última quarta (15) que levou um milhão de pessoas em todo o Brasil às ruas, em um protesto claro contra os cortes anunciados pelo Governo Federal. Para o Parlamentar, o Brasil “vive um momento melancólico”, resultado de processo eleitoral marcado pela ausência de debates e de apresentação de planos concretos. Não é à toa que 50 mil pernambucanos entre estudantes, professores e trabalhadores de escolas e universidades se uniram por conta deste que foi intitulado “Dia Nacional de Greve na Educação”, para mostrar o sentimento da população quanto as atuais ações do Ministério da Educação (MEC) para o setor. “A voz vinda com força das ruas chegou aos ouvidos de Bolsonaro e é o sentido maior da democracia, que o fez presidente. Um presidente que anda por caminhos tortuosos e contraditórios”, disse.
Ocupando a tribuna, Queiroz deixou o seu protesto aos acontecimentos que dominam o país, lembrando detalhes da história mundial a todos os presentes na plenária: “quando Hitler ganhou, as fogueiras foram feitas em praça pública e tristemente intelectuais que defendiam aquele regime foram levar livros de filosofia e os livros mais consagrados de literatura para fazer a fogueira”. Ele destacou como foram conduzidos esses processos durante esta ditadura que está na história e como a nação alemã e o mundo pagaram os altos tributos das políticas implementadas por Hitler.
O deputado ressaltou que o grito das ruas na última quarta (15) foi um clamor, um protesto necessário e não de imbecis como disse o presidente em sua viagem. “Foi um clamor porque não se pode anular o que há de mais rico da cultura, da ciência e das artes do Brasil”, disse. Para o parlamentar, a visão das ruas cheias com 50 mil manifestantes, como alegado pelas autoridades, transmitiu a sensação de mais de 100 mil dentre esses um milhão de brasileiros que querem o respeito à educação “por um governo tão fraco de argumento que entra em contradição com o presidente dizendo uma coisa e o ministro da educação (Abraham Weintraub) dizendo outra, e ai vem a desculpa que não é corte e sim contingenciamento de dinheiro para a educação”.
Independente de como se denomine, segundo ele, o que importa é a intenção do governo que deseja reduzir os valores destinados à educação formando presidentes de institutos federais e de universidade a dizerem ao presidente que, se o dinheiro não chegar, vão ter que suspender as atividades. “O grito das ruas nos conforta. Foi um protesto necessário para exigir respeito aos brasileiros e à educação”, enfatizou Queiroz. Comentou que ao visitar as ruas do Recife para conferir de perto a manifestação viu e ouviu coisas interessantes, que mostraram que há uma união forte na sociedade. E essa união é o estopim de algo que não ficará assim e terá resultados, segundo ele que acredita que, apesar dos tristes desfechos que assistimos hoje, os protestos nos dão confiança e certeza de que vamos trilhar novos caminhos nesse Brasil.
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