Legislativo de São José da Coroa Grande, um Poder que nos envergonha

Legislativo de São José da Coroa Grande, um Poder que nos envergonha

A Casa Amaro Marcelo de Melo, sede do Poder Legislativo de São José da Coroa Grande, local onde deveria ser território voltado a debater matérias de interesse público, há muito perdeu a sua finalidade para dar espaço a discussões improdutivas e que em nada atendem aos anseios da população coroense. Eleitos para o propósito fiscalizar o Poder Executivo Municipal e reproduzir em seu trabalho leis e requerimentos que atendam aos anseios dos cidadãos, os atuais vereadores estão longe de representarem o papel para o qual foram confiados a exercer, tudo porque, ao invés de concentrarem os esforços na promoção de agenda progressista que contribua na construção e desenvolvimento do Município, aplicam-se com afinco em um expediente que tem como principal pauta a busca pelo poder e o atendimento aos interesses próprios, que vale destacar, em nada combina com a função para o qual foram escolhidos. É interessante frisar que a responsabilidade pela composição da atual Câmara recai sobre a população, e esta, por sua vez, tem não só o dever, mas primordialmente o direito de cobra-lhes uma postura que seja à altura do cargo. Voltados para uma disputa que visa a conquista ou manutenção Poder os atuais vereadores perdem a oportunidade de explorar o potencial que carregam não se importando com estão sendo vistos hoje pela sociedade ou de como serão lembrados no futuro. Ao que parece, o jogo de interesses os contaminou e os impediu de enxergar o quanto a suas atitudes estão sendo prejudicial não só para a população, mas também para a própria imagem. É triste ver que habilidades estão sendo desperdiçadas e que os vereadores estão preocupados apenas com a disputa por cargos na Mesa Diretora e de olho em assessorias. É inadmissível saber que em 55 anos de existência a Câmara de Vereadores nunca se preocupou em realizar um Concurso Público, o que sem dúvida reduziria a ganância pelo apoderamento da máquina pública e possibilitaria a inserção de quadros técnicos na Casa. A verdade é que falta-nos uma Câmara que em outros momentos tinha Janete Buarque, Amaro Marcelo de Melo, Dr. Severino, José Pedro dos Santos (Eié), Saulo da Farmácia e um Júlio Veras da década de 2000, entre outros quadros que faziam jus à função. Já está mais do que na hora de todos os vereadores reconhecerem os seus erros, deixarem de lado as vaidades e verem o quão grave é o dano que estão causando a imagem do Poder Legislativo Municipal. Escrito por Wellington Ribeiro

A Casa Amaro Marcelo de Melo, sede do Poder Legislativo de São José da Coroa Grande, local onde deveria ser território voltado a debater matérias de interesse público, há muito perdeu a sua finalidade para dar espaço a discussões improdutivas e que em nada atendem aos anseios da população coroense.

Eleitos para o propósito fiscalizar o Poder Executivo Municipal e reproduzir em seu trabalho leis e requerimentos que atendam aos anseios dos cidadãos, os atuais vereadores estão longe de representarem o papel para o qual foram confiados a exercer, tudo porque, ao invés de concentrarem os esforços na promoção de agenda progressista que contribua na construção e desenvolvimento do Município, aplicam-se com afinco em um expediente que tem como principal pauta a busca pelo poder e o atendimento aos interesses próprios, que vale destacar, em nada combina com a função para o qual foram escolhidos.

É interessante frisar que a responsabilidade pela composição da atual Câmara recai sobre a população, e esta, por sua vez, tem não só o dever, mas primordialmente o direito de cobra-lhes uma postura que seja à altura do cargo.

Voltados para uma disputa que visa a conquista ou manutenção Poder os atuais vereadores perdem a oportunidade de explorar o potencial que carregam não se importando com estão sendo vistos hoje pela sociedade ou de como serão lembrados no futuro. Ao que parece, o jogo de interesses os contaminou e os impediu de enxergar o quanto a suas atitudes estão sendo prejudicial não só para a população, mas também para a própria imagem.

É triste ver que habilidades estão sendo desperdiçadas e que os vereadores estão preocupados apenas com a disputa por cargos na Mesa Diretora e de olho em assessorias. É inadmissível saber que em 55 anos de existência a Câmara de Vereadores nunca se preocupou em realizar um Concurso Público, o que sem dúvida reduziria a ganância pelo apoderamento da máquina pública e possibilitaria a inserção de quadros técnicos na Casa.

A verdade é que falta-nos uma Câmara que em outros momentos tinha Janete Buarque, Amaro Marcelo de Melo, Dr. Severino, José Pedro dos Santos (Eié), Saulo da Farmácia e um Júlio Veras da década de 2000, entre outros quadros que faziam jus à função.

Já está mais do que na hora de todos os vereadores reconhecerem os seus erros, deixarem de lado as vaidades e verem o quão grave é o dano que estão causando a imagem do Poder Legislativo Municipal.

Escrito por Wellington Ribeiro

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