Com a prisão preventiva do prefeito Demóstenes Meira (PTB) ocorrida na manhã desta quinta-feira (20/06) na segunda fase da operação “Harpalo II”, bem como o seu afastamento cautelar do cargo público, a vice-prefeita Dra. Nadegi Queiroz deverá assumir o comando do Poder Executivo Municipal de Camaragibe. Rompida politicamente com Meira desde janeiro de 2017, Dra. Nadegi vinha mantendo uma postura crítica à gestão e não escondia de ninguém o seu desejo de disputar a Prefeitura nas eleições do próximo ano. Agora, no comando da prefeitura, a vice-prefeita deverá realizar grandes mudanças no secretariado, bem como nos cargos comissionados com o objetivo de dar uma nova cara à administração e assim pavimentar o seu caminho para 2020. Por sua vez, o prefeito Demóstenes Meira deverá agir em torno de reverter a decisão de sua prisão e o seu afastamento cautelar para tentar voltar ao poder, o que não será uma tarefa nada fácil diante das acusações de lavagem de dinheiro, corrupção e fraude em licitações apontadas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (DINTEL) e pelo Laboratório de Lavagem de Dinheiro (DRACO).
Com a prisão preventiva do prefeito Demóstenes Meira (PTB) ocorrida na manhã desta quinta-feira (20/06) na segunda fase da operação “Harpalo II”, bem como o seu afastamento cautelar do cargo público, a vice-prefeita Dra. Nadegi Queiroz deverá assumir o comando do Poder Executivo Municipal de Camaragibe.
Rompida politicamente com Meira desde janeiro de 2017, Dra. Nadegi vinha mantendo uma postura crítica à gestão e não escondia de ninguém o seu desejo de disputar a Prefeitura nas eleições do próximo ano. Agora, no comando da prefeitura, a vice-prefeita deverá realizar grandes mudanças no secretariado, bem como nos cargos comissionados com o objetivo de dar uma nova cara à administração e assim pavimentar o seu caminho para 2020.
Por sua vez, o prefeito Demóstenes Meira deverá agir em torno de reverter a decisão de sua prisão e o seu afastamento cautelar para tentar voltar ao poder, o que não será uma tarefa nada fácil diante das acusações de lavagem de dinheiro, corrupção e fraude em licitações apontadas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (DINTEL) e pelo Laboratório de Lavagem de Dinheiro (DRACO).
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