Olinda – Vereadora Denise é autora de Projeto que institui a Semana do Cordel

Olinda – Vereadora Denise é autora de Projeto que institui a Semana do Cordel

Foi aprovado recentemente, por unanimidade na Câmara Municipal de Olinda, um Projeto de Lei de autoria da vereadora Denise Almeida (PRB), que institui a Semana do Cordel na cidade. Na oportunidade do evento, aconteceu uma apresentação da cordelista e professora, Rivani Nazário, Gestora da Escola Mizael Montenegro. Ao apresentar o projeto, a republicana Denise priorizou a realização de políticas públicas culturais. “Olinda se torna vanguarda em valorizar os poetas populares cumprindo assim à sua vocação de Capital da Cultura Brasileira” destacou a vereadora. História Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, literatura popular em verso, ou simplesmente cordel, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro. Em setembro de 2018, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional reconheceu a literatura de cordel como patrimônio cultural imaterial do Brasil.

Foi aprovado recentemente, por unanimidade na Câmara Municipal de Olinda, um Projeto de Lei de autoria da vereadora Denise Almeida (PRB), que institui a Semana do Cordel na cidade. Na oportunidade do evento, aconteceu uma apresentação da cordelista e professora, Rivani Nazário, Gestora da Escola Mizael Montenegro.

Ao apresentar o projeto, a republicana Denise priorizou a realização de políticas públicas culturais. “Olinda se torna vanguarda em valorizar os poetas populares cumprindo assim à sua vocação de Capital da Cultura Brasileira” destacou a vereadora.

História

Literatura de cordel também conhecida no Brasil como folheto, literatura popular em verso, ou simplesmente cordel, é um gênero literário popular escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais, e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode ou não estar exposto em barbantes. Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.

Para reunir os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro.

Em setembro de 2018, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional reconheceu a literatura de cordel como patrimônio cultural imaterial do Brasil.

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