A Prefeitura de Tamandaré em parceria com a UFPE, CEPENE, instituto Recifes Costeiros e a Fundação SOS Mata Atlântica, realiza a gestão, controle e monitoramento do Parque Marinho de Tamandaré. Criada no ano de 1999 a Reserva Marinha de Tamandaré que serve de modelo para pesquisa e experimentos de gestão ambiental que subsidia uma estratégia de recuperação e conservação dos ecossistemas da Área de Proteção Ambiental das Costas dos Corais. “Ao longo dos 16 anos de implantação desse experimento, inúmeros trabalhos descreveram o processo de recuperação das comunidades recifais e reversão do quadro de degradação ambiental, em termos de recuperação dos estoques de peixes e invertebrados, estrutura das comunidades e integridade topográfica dos recifes. Além da importância local, a reserva de Tamandaré hoje tem uma grande importância como “área ecológica de referência” para a comparação com o processo de recuperação de outras reservas marinhas que eventualmente sejam criadas ao longo da costa de Pernambuco e Alagoas, ou com outras áreas desprovidas de ordenamento de uso”, descreve o Instituto Recife Costeiros.

Equipe de profissionais monitoram reserva marinha
A Prefeitura de Tamandaré em parceria com a UFPE, CEPENE, instituto Recifes Costeiros e a Fundação SOS Mata Atlântica, realiza a gestão, controle e monitoramento do Parque Marinho de Tamandaré.
Criada no ano de 1999 a Reserva Marinha de Tamandaré que serve de modelo para pesquisa e experimentos de gestão ambiental que subsidia uma estratégia de recuperação e conservação dos ecossistemas da Área de Proteção Ambiental das Costas dos Corais.
“Ao longo dos 16 anos de implantação desse experimento, inúmeros trabalhos descreveram o processo de recuperação das comunidades recifais e reversão do quadro de degradação ambiental, em termos de recuperação dos estoques de peixes e invertebrados, estrutura das comunidades e integridade topográfica dos recifes. Além da importância local, a reserva de Tamandaré hoje tem uma grande importância como “área ecológica de referência” para a comparação com o processo de recuperação de outras reservas marinhas que eventualmente sejam criadas ao longo da costa de Pernambuco e Alagoas, ou com outras áreas desprovidas de ordenamento de uso”, descreve o Instituto Recife Costeiros.
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