por Letícia Lima Nesta quarta-feira (4), o Trevo do Ibó, localizado na divisa dos estados de Pernambuco e Bahia, fazendo o entroncamento das BRs 116, 426 e 316, amanheceu fechado. O motivo foi um protesto de irrigantes do perímetro de Itaparica contra a crítica situação de abastecimento de água das agrovilas. Desde a manhã da última terça-feira (3), a região teve a interrupção dos serviços prestados por empresas terceirizadas à Codevasf, em virtude da devolução formal pela instituição dos projetos de irrigação à Chesf. A indefinição deixou a população de mais de 75 mil pessoas das agrovilas de Glória, Pedra Branca, Rodelas, Apolônio Sales, Barreiras, Brígida, Fulgêncio, Icó-Mandantes e Manga de Baixo sem o abastecimento de água para consumo, para o funcionamento de serviços básicos como creches, escolas e postos de saúde e para irrigação. Procurado por lideranças da região, ainda na segunda-feira (2), o deputado estadual Luciano Duque, em discurso na Assembleia Legislativa, cobrou ao Governo Federal uma solução para o problema. “Essa situação vai dar fim ao trabalho de milhares de agricultores e agricultoras que tiram seu sustento da terra. A Chesf, a União e a Codevasf precisam apresentar um plano de trabalho com as medidas necessárias para prover o fornecimento e custeio de energia, água, operação e manutenção dos projetos”, disse. São mais de 15 mil hectares de terra irrigáveis produtivas. Apenas no ano passado, as agrovilas produziram mais 343 mil toneladas de produtos agrícolas gerando um valor bruto de produção agropecuária de mais de R$ 388 milhões.
por Letícia Lima
Nesta quarta-feira (4), o Trevo do Ibó, localizado na divisa dos estados de Pernambuco e Bahia, fazendo o entroncamento das BRs 116, 426 e 316, amanheceu fechado.
O motivo foi um protesto de irrigantes do perímetro de Itaparica contra a crítica situação de abastecimento de água das agrovilas. Desde a manhã da última terça-feira (3), a região teve a interrupção dos serviços prestados por empresas terceirizadas à Codevasf, em virtude da devolução formal pela instituição dos projetos de irrigação à Chesf.
A indefinição deixou a população de mais de 75 mil pessoas das agrovilas de Glória, Pedra Branca, Rodelas, Apolônio Sales, Barreiras, Brígida, Fulgêncio, Icó-Mandantes e Manga de Baixo sem o abastecimento de água para consumo, para o funcionamento de serviços básicos como creches, escolas e postos de saúde e para irrigação.
Procurado por lideranças da região, ainda na segunda-feira (2), o deputado estadual Luciano Duque, em discurso na Assembleia Legislativa, cobrou ao Governo Federal uma solução para o problema.
“Essa situação vai dar fim ao trabalho de milhares de agricultores e agricultoras que tiram seu sustento da terra. A Chesf, a União e a Codevasf precisam apresentar um plano de trabalho com as medidas necessárias para prover o fornecimento e custeio de energia, água, operação e manutenção dos projetos”, disse.
São mais de 15 mil hectares de terra irrigáveis produtivas. Apenas no ano passado, as agrovilas produziram mais 343 mil toneladas de produtos agrícolas gerando um valor bruto de produção agropecuária de mais de R$ 388 milhões.
COMENTÁRIOS