André Régis sai em defesa da Reforma da Previdência

André Régis sai em defesa da Reforma da Previdência

O vereador do Recife, André Régis, saiu em defesa da reforma da previdência e estranhou a insistência do PT em tentar obstruir a reforma previdenciária - obstruindo assim a retomada do desenvolvimento da nação – e por defender o atual sistema de privilegiados que subtrai recursos do trabalhador por conta da não geração de empregos. O parlamentar acusa o PT de se colocar contra os interesses do povo ao insistir em manter um sistema previdenciário pleno de privilégios para uma minoria, em detrimento da classe trabalhadora que paga a conta para sustentar o padrão elevado de poucos. Essa reforma ataca os privilégios, e a sociedade civil e os movimentos sociais, como o Vem Pra Rua e o Movimento Brasil Livre, tem papel fundamental na busca por um Brasil melhor. André Régis, PhD em Ciências Políticas pela Universidade de New York, afirmou em uma aula para a Universidade da Califórnia que o ministro Paulo Guedes e a equipe das áreas sociais e econômicas produziram uma bem fundamentada proposta para aprovar no congresso nacional uma reforma previdenciária consistente. Alias, como pontuou o ministro Paulo Guedes em mensagem ao congresso, se não houver reforma não haverá governo, ressaltou André Régis. Se essa reforma não for feita o Brasil não conseguirá gerar empregos, continuará quebrado, o rombo das finanças pública aumentará e em muito pouco tempo até aqueles que hoje recebem suas aposentadorias vão deixar de receber. É preciso que se tenha a percepção de que houve uma mudança demográfica importante e com isso suas consequências. Hoje a população envelhece com melhor qualidade de vida e isso é muito bom. O sistema de repartição que foi criado originalmente pelo nosso sistema previdenciário, não mais se sustenta. Antigamente se tinha uma relação de nove trabalhadores ativos para apenas um inativo. Hoje essa relação caiu para apenas dois trabalhadores em atividade e um inativo. Não importaria se o presidente fosse Ciro Gomes, ou Geraldo Alckmin, ou Fernando Haddad, ou João Amoedo ou qualquer dos candidatos que pudessem ter sido eleitos, fazer a reforma é essencial. Os opositores sabem que os defensores da reforma estão com razão, mas tentam ofuscar a realidade, sem pensar no futuro do Brasil, disse André Régis.

O vereador do Recife, André Régis, saiu em defesa da reforma da previdência e estranhou a insistência do PT em tentar obstruir a reforma previdenciária – obstruindo assim a retomada do desenvolvimento da nação – e por defender o atual sistema de privilegiados que subtrai recursos do trabalhador por conta da não geração de empregos. O parlamentar acusa o PT de se colocar contra os interesses do povo ao insistir em manter um sistema previdenciário pleno de privilégios para uma minoria, em detrimento da classe trabalhadora que paga a conta para sustentar o padrão elevado de poucos.
Essa reforma ataca os privilégios, e a sociedade civil e os movimentos sociais, como o Vem Pra Rua e o Movimento Brasil Livre, tem papel fundamental na busca por um Brasil melhor. André Régis, PhD em Ciências Políticas pela Universidade de New York, afirmou em uma aula para a Universidade da Califórnia que o ministro Paulo Guedes e a equipe das áreas sociais e econômicas produziram uma bem fundamentada proposta para aprovar no congresso nacional uma reforma previdenciária consistente. Alias, como pontuou o ministro Paulo Guedes em mensagem ao congresso, se não houver reforma não haverá governo, ressaltou André Régis.
Se essa reforma não for feita o Brasil não conseguirá gerar empregos, continuará quebrado, o rombo das finanças pública aumentará e em muito pouco tempo até aqueles que hoje recebem suas aposentadorias vão deixar de receber.
É preciso que se tenha a percepção de que houve uma mudança demográfica importante e com isso suas consequências. Hoje a população envelhece com melhor qualidade de vida e isso é muito bom. O sistema de repartição que foi criado originalmente pelo nosso sistema previdenciário, não mais se sustenta. Antigamente se tinha uma relação de nove trabalhadores ativos para apenas um inativo. Hoje essa relação caiu para apenas dois trabalhadores em atividade e um inativo. Não importaria se o presidente fosse Ciro Gomes, ou Geraldo Alckmin, ou Fernando Haddad, ou João Amoedo ou qualquer dos candidatos que pudessem ter sido eleitos, fazer a reforma é essencial.
Os opositores sabem que os defensores da reforma estão com razão, mas tentam ofuscar a realidade, sem pensar no futuro do Brasil, disse André Régis.

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