Tag: PT

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Senado desarquiva PEC que proíbe aborto legal, com voto contrário de Humberto

Senado desarquiva PEC que proíbe aborto legal, com voto contrário de Humberto

Senador exemplifica que, em caso de estupro, nenhuma mulher pode ser obrigada a carregar o fruto de uma relação baseada na violência e no desrespeito à pessoa humana. [...]
Bruno Ribeiro renuncia presidência estadual do PT

Bruno Ribeiro renuncia presidência estadual do PT

No final da manhã desta segunda-feira (11/02) Bruno Ribeiro decidiu por renunciar a presidência estadual do Partido dos Trabalhadores (PT). Na carta, ele comemora o desempenho do partido nas eleições estaduais do ano passado. "A certeza de ter cumprido, todos nós, a missão coletiva que era a nossa, consolidou minha decisão de fazer logo a transição para os desafios que a luta popular apresentam", diz Bruno Ribeiro, que também informou que voltará a atuar na área da advocacia. “No meu caso, voltar a me dedicar integralmente à advocacia, que é a trincheira que escolhi lutar há mais de 30 anos, tendo aceitado, nos últimos cinco anos, a difícil convocação para dividir com as tarefas na direção do PT-PE" Confira a carta: [...]
Deputado federal eleito Carlos Veras (PT) defende demarcação de terras indígenas

Deputado federal eleito Carlos Veras (PT) defende demarcação de terras indígenas

Demarcação de terras indígenas já! - Por Carlos Veras O Brasil já é o país mais perigoso do mundo para ativistas e defensores da terra e do meio ambiente. Conforme Relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil (2017), publicado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), foram registrados 128 casos de suicídio, 110 assassinatos e 702 ocorrências de mortalidade infantil. O genocídio indígena no país se agrava com os ataques sistemáticos e criminosos do desgoverno Bolsonaro aos direitos dos povos indígenas, a exemplo do desmonte dos organismos governamentais de proteção das populações originárias, com destaque para a Funai e para o Serviço Florestal Brasileiro.  Tais medidas visam pagar as dívidas contraídas com os setores do agronegócio, madeireiras e mineradoras que apoiaram seu plano presidencial, assim como objetivam cooptar a “bancada do boi” para avalizar seus projetos antipovo. Tudo isso indica que a estratégia do atual governo brasileiro não será orientada para o ordenamento do território e para a solução de conflitos, mas para a concentração fundiária e a submissão do interesse nacional a interesses corporativos de ruralistas, madeireiras e mineradoras, legitimando assim a invasão das terras indígenas e o extermínio dessas nações.  Ao tomar tais medidas que promovem o genocídio dos povos indígenas, o capitão e seu exército mancham de sangue a Constituição Brasileira de 1988, que assegura o respeito à organização social, aos costumes, às línguas, crenças e tradições e o direito à terra definido como “originário”, isto é, anterior à própria criação do Estado. Portanto, seu cumprimento não é uma opção de governo, mas um dever do Estado, ao passo que seu descumprimento é a expressão máxima da barbárie. Contudo, não passarão diante da brava resistência de mais de 800 mil indígenas de 305 etnias que bravejam em mais de 270 línguas: “O sangue indígena é o sangue do Brasil, e nenhuma gota a mais de sangue será derramada!”. Esses povos originários brasileiros são forjados na luta, pois já enfrentaram durante séculos os colonizadores europeus para defender a natureza, suas culturas e terras ancestrais e prosseguem resistindo bravamente contra a invasão neocolonizadora intentada atualmente por essas poderosas corporações do capital nacional e internacional com a total cumplicidade do atual desgoverno. Em nome dos Direitos Humanos e da importância histórica e cultural dos povos indígenas, a nação brasileira não pode ignorar as atrocidades que vêm sendo cometidas por esse desgoverno infame que de todas as maneiras ameaça a dignidade e a integridade de nossas irmãs e irmãos indígenas e, portanto, atenta contra a vida de todas e de todos nós. Por isso, devemos nos mobilizar para o grande ato no dia 31 de janeiro em todo o Brasil, convocado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB). Mobilize seu povo, seu território, sua região e organize seu ato de protesto. Demarcação das terras indígenas já! Vamos avançar!” Carlos Veras - Deputado federal eleito em 2018 pelo PT-PE [...]
Humberto segue posição do PT e critica decisão brasileira na Venezuela

Humberto segue posição do PT e critica decisão brasileira na Venezuela

O líder da Oposição ao governo Bolsonaro no Senado, Humberto Costa (PT), criticou a posição adotada pelo governo brasileiro que, junto com os Estados Unidos, reconheceu o governo autoproclamado pelo líder da oposição da Venezuela. O anúncio provocou um dia de tensões no país vizinho e, à tarde, o presidente reeleito da Venezuela, Nicolás Maduro, decretou o rompimento das relações diplomáticas entre o seu país e os EUA. Humberto reafirmou os termos do posicionamento adotado mais cedo pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Através de nota, Gleisi criticou duramente o governo brasileiro e declarou que "o Brasil só tem a perder" com a decisão de Bolsonaro. "A situação é muito preocupante e, ao mesmo tempo, é extremamente lamentável a posição adotada pelo governo brasileiro de se alinhar servilmente aos Estados Unidos. Ao invés de adotar medidas que levem à paz e à conciliação dos venezuelanos, Bolsonaro aposta na discórdia que pode desembocar numa guerra civil que afetaria fatalmente o país vizinho", afirmou Humberto, para quem, o alinhamento brasileiro ao governo americano, nesse nível, depõe contra a própria soberania do Brasil. Jair Bolsonaro reafirmou a intenção do presidente americano, Donald Trump, que colocou entre as alternativas possíveis uma intervenção militar americana na Venezuela. À noite, no entanto, o vice-presidente e presidente da República em exercício, general Hamilton Mourão, praticamente desmentiu Bolsonaro e afirmou que o "Brasil não participa de intervenção" e justificou: "Não é da nossa política externa intervir nos assuntos internos de outros países". "Trata-se de mais uma posição insana essa de Bolsonaro , que, pelo que se vê, não encontra respaldo nem mesmo entre a totalidade dos seus apoiadores", disse Humberto Costa. [...]
Bastante prestigiado, Odacy Amorim toma posse no IPA

Bastante prestigiado, Odacy Amorim toma posse no IPA

  Em um evento bastante prestigiado e com um discurso onde exaltou o quadro técnico de profissionais do IPA e se comprometeu a realizar uma gestão dinâmica e focada nos resultados, Odacy Amorim tomou posse na manhã desta terça-feira (22) como Diretor-Presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). “Faremos uma gestao otimista, competente e focada na melhoria continua dos serviços prestados pelo órgão, que tem uma tradição de mais de 80 anos de assistência”, registrou Odacy. Entre as autoridades presentes na posse estiveram o secretário estadual de Desenvolvimento Agrário, Dilson Peixoto, os deputados federais Carlos Veras (PT) e Gonzaga Patriota (PSB), as deputadas estaduais Ducicleide Amorim (PT), Teresa Leitão (PT), Simone Santana (PSB), Laura Gomes, e os deputados estaduais Doriel Barros (PT), João Paulo (PC do B), Jadeval de Lima (PP), Francismar Pontes (PSB), Osmar Ricardo (PT) e Fabrício Ferraz (PHS), além dos prefeitos Vilmar Campellaro (Lagoa Grande), Ana Célia (Surubim), Antônio Leite (Cedro), Dr. Rafael (Afrânio), Josemara Cavalcanti (Dormentes), entre outras autoridades, caravanas vindas dos mais diversos municípios pernambucanos e representantes de classe, a exemplo da FETAPE. Escrito por Wellington Ribeiro Conheça o IPA: O IPA foi criado em 1935 sob a denominação de Instituto de Pesquisas Agronômicas, órgão da administração direta do Estado de Pernambuco, com sede e laboratórios na cidade do Recife. Em 1960, foi transformado em autarquia, permanecendo com a mesma denominação, expandindo suas atividades para o interior por meio de uma rede de estações experimentais que lhe foi incorporada. Em 1975, segundo a Lei 6959, foi novamente transformado, recebendo a denominação de Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária, mantendo a sigla IPA, já consagrada no seu universo de atuação. Em conseqüência da reforma administrativa do Governo do Estado, cujo marco é Lei Complementar 049 de 31/01/2003, o IPA ampliou sua competência de entidade voltada para pesquisa e desenvolvimento e produção de bens e serviços agropecuários incorporando as atividades de assistência técnica, extensão rural e de infra-estrutura hídrica. O IPA, nos dias de hoje, integra o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), coordenado pela EMBRAPA. MISSÃO Contribuir para o desenvolvimento rural e sustentável de Pernambuco, mediante atuação de modo integrado na geração de tecnologia, nas ações de assistência técnica e extensão rural e no fortalecimento da infraestrutura hídrica, com atenção prioritária aos agricultores de base familiar. OBJETIVOS Elevação das condições de vida da sociedade pernambucana mediante o aproveitamento racional e equilibrado das potencialidades naturais do estado, procurando garantir a continuidade na renovação dos recursos renováveis e buscando assegurar a perenidade do fundo de fertilidade e o equilíbrio dos ecossistemas. O IPA procura atingir, entre outros, os seguintes objetivos: Elevar a produção e a eficiência do setor agropecuário, sem perder de vista as questões da sustentabilidade do desenvolvimento; Adequar os produtos da agropecuária à qualidade e às características demandadas pelos consumidores finais; Gerar e difundir tecnologias para produtos e sistemas agropecuários e para processos agroindustriais, com vistas ao mercado; Adaptar à realidade de Pernambuco tecnologias geradas em outros estados, regiões ou países; Gerar, promover e exercitar a transferência de informações científicas e tecnológicas em sua esfera de ação; Atuar em áreas de tecnologia de ponta, visando a promover saltos qualitativos na pesquisa Desenvolver atividades de infra-estrutura hídrica para o meio rural, por meio da construção, manutenção de recuperação de barragens e poços. [...]
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