Category: Política

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Piso salarial dos professores terá aumento de 13,01% e irá a R$ 1.917,78

Piso salarial dos professores terá aumento de 13,01% e irá a R$ 1.917,78

O governo federal vai reajustar o piso nacional de professores em 13,01%, e o valor passará a ser de R$ 1.917,78 para docentes de escolas públicas com 40 horas de trabalho semanais. O valor anterior era de R$ 1.697,39. O novo piso entra em vigor nesta terça-feira (6). Os estados e municípios precisam se adequar para pagar o novo salário aos professores já em fevereiro. Segundo nota do Ministério da Educação, o ministro Cid Gomes reuniu-se nos últimos dias com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) para determinar o valor do novo piso. Conforme a legislação vigente, a correção do piso reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O piso salarial passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451; em 2013, passou para R$ 1.567; e, em 2014, foi reajustado para R$ 1.697,39. O maior reajuste foi 22,22%, em 2012. A Confederação Nacional de Municípios enviou ofício ao MEC solicitando audiência com o ministro Cid Gomes para mudar os critérios de reajuste do piso do magistério. Segundo a entidade, o aumento do piso nacional tem sido muito superior à inflação e ao crescimento das receitas municipais. Portal G1 [...]
Lideranças de todo o Brasil prestigiam posse solene de Armando

Lideranças de todo o Brasil prestigiam posse solene de Armando

  Ministros, governadores, embaixadores, prefeitos, deputados, senadores, empresários, lideranças sindicais e empresariais de todo o país são esperadas nesta quarta-feira (7) na transmissão do cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ao senador pernambucano Armando Monteiro Neto. O ato acontece às 15h30 desta quarta (7), no auditório do Banco Central, em Brasília. Armando assume o ministério com o desafio de aumentar a competitividade da economia brasileira, estimulando a modernização e o fortalecimento da indústria, além de ampliar as oportunidades de exportação dos produtos nacionais. “A agenda do ministério é uma agenda de crescimento e de desenvolvimento. O Ministério do Desenvolvimento joga no ataque, é ponta de lança, não joga na defesa”, afirma o novo ministro, que já assumiu o cargo no dia 1º. “A exportação é uma oportunidade para a economia, é uma janela, porque se nós vamos ter menor crescimento no Brasil, nós temos que ser sócios do crescimento dos países que têm maior potencial neste momento. E como é que fazemos isto? Exportando para eles. Então eu acho que nós precisamos ter um olhar sobre estes mercados”, defende Armando. A solenidade terá uma despedida do ex-ministro Mauro Borges, que passa o cargo simbolicamente para Armando Monteiro. Em seguida, haverá um discurso do novo titular da pasta. Para ter acesso ao evento não é preciso estar credenciado ou formalmente convidado. Assessoria de comunicação de Armando Monteiro [...]
José Humberto assume nesta segunda-feira mandato na Alepe

José Humberto assume nesta segunda-feira mandato na Alepe

José Humberto Cavalcanti (PTB) assume nesta segunda-feira mandato de deputado estadual com a ida Isaltino Nascimento para a Secretaria da Juventude. Natural de Limoeiro, José Humberto Cavalcanti é graduado em Engenharia Civil pela UNICAP e servidor público da Assembleia Legislativa de Pernambuco. Nas eleições de 2010 foi candidato a deputado estadual e alcançou 32.246 votos e ficou na suplência. No início de 2011 assumiu a presidência do Detran e foi o responsável pela implantação da Vistoria Eletrônica, procedimento inédito nos Detrans de todo o país que ampliou a capacidade de atendimento e evitou fraudes. Em pouco tempo depois assumiu como deputado estadual onde permaneceu até dezembro de 2013. Na Assembleia Legislativa foi eleito Presidente da Comissão de Meio Ambiente em 2011 onde teve um papel atuante não apenas na avaliação dos projetos a ela encaminhados, mas também na discussão de importantes questões ambientais para o Estado, promovendo audiências públicas para a avaliação dos problemas ambientais e demandas, ouvindo autoridades, ONGs e sociedade, buscando a mediação e solução de conflitos. No final do ano de 2013 José Humberto retornou para a primeira suplência da coligação com o retorno dos deputados que haviam se afastado para assumir secretarias no Governo Estadual. Nas eleições de 2014 com o apoio de 7 prefeitos e lideranças em mais de 30 municípios, José Humberto disputou novamente e alcançou 43.603 votos ,sendo eleito deputado estadual para a legislatura 2015/2018. Escrito por Wellington Ribeiro [...]
Revista Veja aponta novamente Armando Monteiro entre os melhores do Congresso Nacional

Revista Veja aponta novamente Armando Monteiro entre os melhores do Congresso Nacional

  Pelo segundo ano consecutivo o senador Armando Monteiro é apontado pela Revista Veja como um dos melhores parlamentares do Brasil. Único senador do Congresso Nacional a receber a nota 10 por seu mandato em 2013, Armando surge novamente este ano como o parlamentar de destaque na pesquisa "O Ranking do Progresso", realizado pela Revista Veja em parceria com o Núcleo de Estudos sobre o Congresso (Necon), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Em 2014, Armando figura como o terceiro melhor senador do País, com a pontuação de 9,32. O primeiro parlamentar na colocação é o senador por Sergipe, Eduardo Amorim (PSC), que alcançou a nota máxima (10) e o segundo lugar ficou com o senador pelo Rio de Janeiro, Lindbergh Farias (PT), que obteve 9,53. Na publicação especial de final de ano, que chega às bancas esta semana, a Revista Veja explica que os critérios para a elaboração do Ranking do Progresso levam em conta as ações de parlamentares que contribuem para um país mais moderno e competitivo. São considerados eixos fundamentais a atuação em prol de uma carga tributária menor, mais infraestrutura, melhor gestão do gasto público, educação e combate à corrupção, entre outros pontos. Ministério e balanço do mandato - O reconhecimento pela qualidade do mandato de Armando Monteiro surge poucos dias antes dele assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no segundo governo da presidente Dilma Rousseff. Armando tem destacado que o MDIC será “ponta de lança” do processo de reativação da atividade econômica, com medidas que darão maior competitividade às empresas. Ele defende que a retomada do crescimento econômico deve ter por base a indústria, por se caracterizar como setor que gera inovação tecnológica e emprego de qualidade. Em recente pronunciamento no Senado, Armando fez um balanço de sua atuação parlamentar. Membro titular das Comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Assuntos Econômicos (CAE), ele destacou que, na CCJ, relatou e ajudou a aprovar o Código de Direitos e Garantias do Contribuinte, agora em tramitação na CAE, que amplia os direitos e garantias do contribuinte e dá maior equilíbrio à relação entre o contribuinte e o Fisco. Na CAE, entre outras iniciativas, foi relator da medida provisória que reduziu de 11% para 5% a contribuição previdenciária do microempreendedor individual e do projeto de lei complementar que limitou a cobrança integral e antecipada do ICMS das micro e pequenas empresas. A lei está em vigor desde agosto. Monteiro participou ativamente, também, da aprovação dos projetos que ampliaram os limites e universalizaram, incluindo mais 142 setores, o Simples Nacional. Além de constar novamente no "Ranking do Progresso da Revista Veja, os mandatos de Armando Monteiro, seja como deputado federal, e como senador, também mereceram o reconhecimento do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), instituição mantida por mais de mil sindicatos de trabalhadores de todo o Brasil. Armando já integra há quatorze anos seguidos a lista dos parlamentares que estão entre os "100 Cabeças do Congresso Nacional". Fonte: Assessoria de Comunicação do Senador Armando Monteiro   [...]
A JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA E A POLITIZAÇÃO DO JUDICIÁRIO

A JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA E A POLITIZAÇÃO DO JUDICIÁRIO

  De alguns anos para cá vimos assistindo a um processo bastante perigoso para a solidificação de nossa democracia e do Estado Democrático de Direito em nosso país, a judicialização da política. Tem se tornando corriqueiro em todo o país o acionamento da justiça para a contestação de resultados eleitorais em certames para todos os cargos. O caso é tão escabroso que já se fala até em "terceiro turno", fazendo com que o processo eleitoral se prolongue por um "tapetão" ad infiinitum para além do computo final de todos os sufrágios. O que faz com que as eleições não terminem na contagem de votos e o clima de campanha se prolongue governo a dentro. O que além de prejudicar a normalidade institucional, sufoca as ações administrativas dos diversos governos legitimamente eleitos. Mas, este é apenas um aspecto da judicialização da política. A um outro, menos explícito, mas não menos nefasto. A tendência de os órgãos do judiciário, em especial o Ministério Público, virem se colocando como uma espécie de poder moderador, pairando acima do executivo e do legislativo, numa suposta cruzada jurídico-moralista para sanar os vícios da república e restaurar o Estado Democrático de Direito. Neste afã o judiciário tem extrapolado competências e, muitas vezes, atropelado o resultado de eleições legítimas e democráticas, subtraindo à vontade de milhares de cidadãos que elegeram democraticamente seus governantes com pedidos de cassação, de afastamento destes de seus cargos. Pedidos estes muitas vezes infundados e sem a devida comprovação fática das denúncias arguidas. E sem, muitas vezes, terem sido julgados o mérito dos desvios apontados. São pedidos de cassação, afastamento e até impedimento feitos sem o transito do processo em julgado, sem se garantir o amplo direito de defesa, sem sequer se esgotar todo o processo investigatório. Isto tem posto em perigo a normalidade institucional e colocado em desequilíbrio os três poderes mediante ações desproporcionais do único dos poderes que não é estabelecido pela vontade popular, o judiciário. A estes dois aspectos da judicialização da política soma-se a sua dimensão mais tenebrosa, a politização do judiciário ou, colocando em outros termos, a instrumentalização política do judiciário. Isto tem gerado sérias consequências para as instituições republicanas e em especial para a consolidação do Estado Democrático de Direito. Uma vez que o judiciário, em especial o MP, acaba servindo de arma de ataque político, instrumentalizado muitas vezes por partidos de oposição a base do denuncismo vazio, contra governos legitimamente eleitos com o mais vil objetivo de desestabilizá-lo politicamente. O judiciário, no afã de corrigir os vícios da república, tem dado ouvidos as mais descabidas denúncias, como se verdade fática fossem, e, a partir delas, instaurado processos e ações civis públicas sem ao menos se dar o trabalho de fazer o devido processo investigatório. Primeiro porque o MP não tem corpo técnico suficiente para instalar o devido processo investigatório e com isso acaba ficando refém do denuncismo barato, forjado principalmente nas hostes oposicionistas ou por mequetrefes aproveitadores, ressentidos por não terem seus desejos de privilégio pessoal atendidos pela gestão do momento. Quando se tentou barrar a PEC que limitava os poderes de investigação do MP, não era para que se impedisse o mesmo de exercer o seu papel, mas buscava-se, sobretudo, impedir estes descalabros que vem ocorrendo de norte a sul do país e que põe em risco a normalidade institucional ao conferir poderes em demasia para quem, sequer, tem a legitimidade do voto popular e democrático. o MP não tem corpo técnico suficiente para instalar o devido processo investigatório e com isso acaba ficando refém do denuncismo barato, forjado principalmente nas hostes oposicionistas ou por mequetrefes aproveitadores, ressentidos por não terem seus desejos de privilégio pessoal atendidos pela gestão do momento. Isto tem resultado numa demonização cada vez mais crescente da política e dos políticos e tem tornado o MP, com uma grande ajuda da mídia que lhe replica, num grande moedor de reputações. Ao ecoar o denuncismo barato e infundado, o MP tem contribuído não para sanar o vícios da república mas para moer a reputação de muitos cidadãos e políticos comprometidos com o ideário democrático e republicano, que tem seus nomes manchados e enxovalhados, como se criminosos fossem, quando, no máximo, pesam contra eles denúncias baratas de qualquer desqualificado, tornadas verdade pelo poder, que se quer moderador, do MP. O objetivo do judiciário - curar a república de seus vícios - e em especial do MP é louvável, é o objetivo de todo e qualquer brasileiro comprometido com as instituições republicanas e com o Estado Democrático de Direito, só que para cumpri-lo o MP não pode extrapolar os limites de sua competência e, muito menos, se deixar ser instrumentalizado politicamente dando ouvidos e empoderando como verdade aquilo que não tem comprovação fática e que não passa de denuncismo barato. Por Wagner Geminiano dos Santos. Doutorando em História pela UFPE. [...]
Senador Fernando Bezerra critica postura de Paulo Câmara na escolha do secretariado

Senador Fernando Bezerra critica postura de Paulo Câmara na escolha do secretariado

Eleito senador pela coligação da Frente Popular, Fernando Bezerra Coelho enviou uma nota a imprensa na tarde desta segunda-feira (15), demonstrando desconforto com a postura adotada pelo governador eleito Paulo Câmara na escolha da equipe de secretários. Com uma vasta experiência política Fernando Bezerra nutria a esperança de ser convidado para ajudar na formação do secretariado da nova gestão. Segundo Bezerra, em uma reunião realizada neste fim de semana com Paulo Câmara,  o governador eleito pediu que ele indicasse um nome de perfil técnico para a pasta  de Desenvolvimento Econômico e de acordo com FBC o nome foi indicado, no entanto, nesta segunda-feira (15), recebeu um comunicado de que seu indicado foi preterido e que outra pessoa assumiria o posto. Veja na íntegra a nota: Por Fernando Bezerra Coelho Desde o início dos trabalhos da equipe de transição que irá governar Pernambuco mantive a expectativa de ser chamado, no momento oportuno, para opinar sobre a formação da nova gestão. Acreditando que, com a experiência acumulada de quem já foi prefeito, secretário estadual em três gestões, deputado estadual, federal e ministro, teria colaborações a oferecer neste momento tão importante. Uma conversa chegou a ser marcada para a última quinta-feira, depois remarcada para o sábado. Nesta reunião, em que não me foi solicitada opinião sobre a nova estrutura de governo e a formação da sua equipe, o governador eleito Paulo Câmara me pediu que indicasse um nome de perfil técnico para liderar a secretaria de Desenvolvimento Econômico, no que foi prontamente atendido. Na madrugada da segunda feira, porém, recebi mensagem do governador comunicando a sua escolha por um novo nome. Manifestei, também por mensagem, o meu desconforto. Tomei a iniciativa de registrar as minhas opiniões ao prefeito Geraldo Júlio sobre este processo que hoje se encerra. Como senador eleito de Pernambuco estou determinado a trabalhar pelos interesses do nosso Estado e me coloco à disposição, dentro da minha área de atuação parlamentar, para colaborar com o governo que se inicia, desejando todo o sucesso para a nova equipe. Confira a lista dos secretariado de Paulo Câmara: Chefe da Assessoria Especial – José Neto Chefe de Gabinete – Renato Thiebaut Chefe do Governador – Rui Bezerra Casa Militar – Mario Cavalcanti Procuradoria Geral do Estado – Cesar Caula Administração – Milton Coelho Agricultura – Nilton Mota Casa Civil – Antônio Figueira Cidades – André de Paula Ciência e Tecnologia – Lucia Melo Controladoria – Rodrigo Amaro Cultura – Marcelino Granja Defesa Social – Alessandro Carvalho Desenvolvimento Econômico – Thiago Norões Desenvolvimento Social – Isaltino Nascimento Educação – Fred Amancio Fazenda – Marcio Stefanni Habitação – Marcio Batista Imprensa – Ennio Benning Justiça – Pedro Eurico Meio Ambiente – Sergio Xavier Qualificação – Evandro Avelar Mulher – Silvia Cordeiro Planejamento – Danilo Cabral Saúde – Irã Costa Transportes – Sebastião Oliveira Turismo – Felipe Carreras Líder do governo – Waldemar Borges Escrito por Wellington Ribeiro [...]
Eliete é candidata a prefeita de São José em 2016

Eliete é candidata a prefeita de São José em 2016

A festa de confraternização do PTB-PE, realizada na noite de ontem (12) no restaurante Adega, reuniu políticos e lideranças das mais diversas siglas e regiões do Estado, além de muitos empresários e a imprensa . Convidado pela Presidente Dilma para comandar o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o senador Armando Monteiro, circulou ao lado da sua esposa Mônica Guimarães entre os convidados e foi bastante concorrido. Outro político que se sentiu bastante a vontade foi o deputado estadual eleito, José Humberto que ao lado do presidente do PTB estadual, o deputado federal José Chaves, dirigiu a festa. Entre os convidados estava a vice- prefeita de São José da Coroa Grande, Eliete Maria,  que em conversa informal com este blogueiro, teceu críticas a atual administração e expressou o desejo de concorrer a prefeitura municipal de São José em 2016. Interrogada sobre a possibilidade de múltiplas candidaturas no campo das oposições  interferir na sua postulação, Eliete disse não se sentir intimidada e falou que está construindo os meios possíveis para chegar forte na disputa. Escrito por Wellington Ribeiro [...]
Garantir a competitividade é o desafio de Armando Monteiro

Garantir a competitividade é o desafio de Armando Monteiro

  Garantir a competitividade é o desafio de Armando Monteiro De volta a Pernambuco pela primeira vez, desde que foi anunciado como novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do governo Dilma Rousseff, o senador Armando Monteiro afirmou em entrevista à imprensa, durante confraternização da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), no Recife, que o foco central de sua atuação no governo será ampliar as condições de competitividade da economia brasileira, para que a indústria possa produzir mais e o país assegurar um volume maior de exportações. “A agenda do ministério é uma agenda de crescimento e de desenvolvimento. O Ministério do Desenvolvimento joga no ataque, é ponta de lança, não joga na defesa. Mas nós reconhecemos que o reequilíbrio macroeconômico é importante para o País. O País precisa deste ajuste. Agora, eu acho que a exportação é uma oportunidade para a economia, é uma janela, porque se nós vamos ter menor crescimento no Brasil, nós temos que ser sócios do crescimento dos países que têm maior potencial neste momento. E como é que fazemos isto? Exportando para eles. Então eu acho que nós precisamos ter um olhar sobre estes mercados”, afirmou. Na entrevista, Armando também condenou a postura dos pessimistas, que apostam no pior: “Os pessimistas no Brasil estão sempre condenados a perder. Quem apostar no pior, vai fazer uma aposta ruim. Um País que tem a nossa energia empreendedora, um País que se tornou a sétima economia do mundo, um País que tem instituições que, a meu ver, nos colocam numa posição de maior relevo do que os outros países dos Brics, é um país que tem as bases, a inteligência, o talento, os recursos humanos necessários para que nós inauguremos um novo ciclo de crescimento na economia brasileira” Armando garantiu ainda que manterá “a melhor relação possível” com o governo Paulo Câmara, seu adversário nas últimas eleições, em Pernambuco. “Naquilo que a gente possa fazer dentro dessa margem de atuação do ministério, para servir a Pernambuco, e ajudar Pernambuco, nós faremos”, salientou. Fonte: Assessoria do senador Armando Monteiro [...]
(IN) Segurança, o problema é de todos!

(IN) Segurança, o problema é de todos!

Nos dias de hoje um dos assuntos apontados como o maior problema social que enfrentamos, é a violência. A sensação de insegurança que tem avançado indiscriminadamente no litoral sul pernambucano, tem atormentado sobre maneira a sociedade como um todo. Os inúmeros casos de assalto, furtos, violência doméstica, estupros e assassinatos, estão se tornado cada vez mais frequentes e trazem consigo um prejuízo imensurável para a coletividade. Estamos vivenciando dias de inversão de valores, a instituição da família tem se enfraquecido, os pais já não se dedicam como deveriam na educação dos filhos e por outro lado, o Estado não tem dado a devida importância ao assunto e tem falhado de maneira considerável no seu papel de proporcionar a ordem pública. É notório por todos os moradores das cidades de Barreiros, Rio Formoso, Tamandaré e São José da Coroa Grande, o esforço descomunal que as polícias Militar e Civil vêm fazendo para combater a criminalidade. São policiais, que antes de tudo são pais de família, que arriscam diariamente suas vidas para proporcionar uma vida mais segura aos moradores.  O que falta é o Governo Estadual perceber que a estrutura disponível para estes profissionais, está muito inferior a real necessidade da região. O aumento do efetivo aliado ao fortalecimento do serviço de inteligência, já seria uma ótima iniciativa a ser tomada de imediato, principalmente para conter o avanço do tráfico de drogas, que como muitos sabem, é o principal responsável pela situação de insegurança que o litoral sul enfrenta. A cidade de Barreiros, por exemplo, já superou em mais de 50% o número de homicídios este ano se comparado ao mesmo período do ano passado e a maioria desses casos tem as drogas como o principal financiador. O Programa Pacto Pela Vida tem enfrentado resistência neste município e o comércio sente os efeitos, bem como a sociedade em geral. Tamandaré e São José da Coroa Grande são outros municípios que têm enfrentado problemas decorrentes do avanço da criminalidade. Com praias atraentes e uma gastronomia sem igual, esses municípios temem terem o turismo afetado por conta da violência. Embora São José da Coroa Grande tenha tido uma melhora notável na redução no número de homicídios e um aumento considerável no combate a violência em geral, é bom lembrar que a região em breve estará recebendo uma quantidade considerável de visitantes por conta da temporada de férias escolares e verão, e que se não houver uma força tarefa e uma melhoria significativa da estrutura disponibilizada às polícias, matérias evidenciando os pontos positivos dessas cidades, podem facilmente ser substituídas por notícias constrangedoras. De a minha parte terminar este texto jogando toda a responsabilidade sobre a Segurança no Governo do Estado, seria agir com irreflexão. A própria Constituição Federal nos alerta que a segurança pública é dever do Estado e direito e responsabilidade de TODOS. A participação da sociedade é imprescindível também para impedir o avanço da criminalidade. Governo Federal, estadual, municipal e a sociedade civil em geral, podem e devem se unir em torno desta luta. Como cidadão, sugiro uma combinação de ações que ajudarão a enfrentar o avanço da violência a curto, médio e longo prazo. Embora o clamor da sociedade seja por uma solução imediata, é importante reconhecer que tamanho problema deve ser encarado de maneira conjunta, inteligente e constante. Segue sugestões: Promover palestras nas escolas, comunidades, igrejas e associações, com especialistas em segurança pública (PM, Conselho Tutelar, Ministério Público, Juiz), com a ajuda do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd); Manutenção e criação de espaços de convivência pública como praças, bibliotecas, parques; Convencer às famílias a importância da sua participação nas escolas; Resgatar e estimular a cultura da região; Incentivar a prática de esportes; Melhoria na iluminação pública; Promoção de cursos profissionalizantes, principalmente para jovens e desempregados; Instalação de câmeras de monitoramento pela prefeitura em locais onde existem muitas ocorrências e nas proximidades dos prédios públicos para identificar e reprimir danos ao patrimônio; Fortalecimento da Guarda municipal; Veiculação de vídeos educativos antes de shows públicos. Os vídeos teriam proposito educativo sobre os perigos do uso de drogas e substâncias ilícitas, bem como orientariam o comportamento correto para evitar brigas e discussões; Atenção a jovens envolvidos com casos de violência e o consumo de drogas; Campanha que incentive o desarmamento; Investir no acompanhamento psicológico de vítimas da violência; Atenção aos grupos vulneráveis: prostitutas, moradores de rua e usuários de drogas; Aumento do efetivo da polícia militar e civil; Incentivar e mostrar a importância da sociedade  da participação em denúncias anônimas; Investir de maneira considerável no serviço de inteligência das polícias; Limitar o horário das festividades realizadas nos municípios, bem como o horário de funcionamento de locais que vendam bebidas alcoólicas. Isso ajudaria a polícia a centrar as atenções em outros locais.   Escrito por Wellington Ribeiro   [...]
Agora ministro, Armando apresenta eixos do desenvolvimento

Agora ministro, Armando apresenta eixos do desenvolvimento

Brasília – Aumentar a produtividade das empresas e reduzir os custos sistêmicos da economia são o principal objetivo do novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, senador Armando Monteiro (PTB-PE), anunciado oficialmente nesta segunda-feira (1º/11) pelo Palácio do Planalto. “O desafio central do Ministério é coordenar e fazer avançar a agenda da competitividade”, declarou Monteiro em rápido pronunciamento no Planalto, após a oficialização da indicação. A posse ainda não está marcada. É preciso, defendeu ele, construir um ambiente econômico e institucional alinhado com as melhores referências internacionais. “Esse aperfeiçoamento institucional é fundamental para que possamos ser capazes de nos expor e competir numa economia mundial cada vez mais integrada”, completou. Para isso, será necessário, segundo Monteiro, superar vários entraves que persistem emperrando o aumento da competitividade. Alinhou, entre tais gargalos, “elevados custos sistêmicos, com um sistema tributário complexo, que onera os investimentos e as exportações, deficiências na capacitação do capital humano e na qualidade da infraestrutura e um excesso de regulamentações e procedimentos burocráticos que desestimulam o desenvolvimento das atividades produtivas”. Ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), ex-deputado federal por três mandatos, senador eleito em 2010, Armando Monteiro destacou que, como ministro do Desenvolvimento, irá atuar mantendo “um diálogo aberto e franco” com o Congresso Nacional e o empresariado. Eixos – Em substituição a Mauro Borges, Monteiro foi anunciado como ministro do Desenvolvimento pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República e apresentado à imprensa logo após audiência da presidente  Dilma Rousseff com a bancada federal do PTB, no Palácio do Planalto. Armando Resumiu em cinco eixos o que classificou como “agenda positiva de indução ao processo de desenvolvimento econômico sustentável”: 1) Reformas regulatórias que permitam a desoneração das exportações e dos investimentos. Com relação ao sistema tributário, é preciso reduzir a cumulatividade dos impostos indiretos, com a devolução ágil dos saldos credores e a simplificação do recolhimento dos tributos. Esse processo de simplificação deve se estender em relação aos processos aduaneiros, de modo a trazer ganhos de eficiência para as empresas no comércio exterior; 2) Promoção de uma política comercial mais ativa, que produza ampliação dos acordos comerciais com parceiros estratégicos e que permita a inserção internacional das empresas brasileiras nas cadeias globais de valor. Essa estratégia é essencial para que as empresas obtenham ganhos de produtividade e de escala; absorvam novas tecnologias e adquiram maior vigor diante das oscilações da economia e do mercado interno; 3) Incentivo ao investimento e renovação do parque fabril, de modo a reduzir a idade média das máquinas e equipamentos em operação no país. É preciso desburocratizar e facilitar a implementação dos investimentos no Brasil, especialmente em áreas estratégicas, como a de infraestrutura. 4) Criação de arranjo institucional que favoreça e estimule a inovação. Para isso, é preciso aprimorar o marco legal, ampliar o escopo e foco do financiamento, remover os obstáculos que afetam a capacidade de autofinanciamento privado e incrementar a relação entre as lideranças cientificas e as empresas. 5) Definição de um sistema de governança para gerir a agenda da competitividade, com objetivos e metas claramente definidos e avaliações periódicas, mantendo um diálogo com o setor produtivo e todas áreas do governo que estarão envolvidas com essa agenda. Assessoria de comunicação do Senador Armando Monteiro [...]
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