O deputado federal Eduardo da Fonte solicitou, nesta terça-feira (29), ao presidente da República e aos ministros da Cidadania, da Agricultura e do Meio Ambiente a ampliação do seguro-defeso (auxílio) – por tempo indeterminado – a pescadores do litoral nordestino que dependem da pesca marítima. O objetivo da solicitação é que o benefício não seja pago apenas no próximo mês ou pelo período tradicional de defeso. Mas que seja estendido a todos os trabalhadores que vivem da pesca e da extração de peixe, lagosta, camarão, ostra, marisco, caranguejo e outras espécies marinhas até que o IBAMA e o Ministério do Meio Ambiente atestem que as águas e espécies marinhas não estejam contaminadas. “O consumo de frutos do mar vem caindo em Pernambuco e em outros estados após o surgimento das manchas de óleo, isso está comprometendo a vida de centenas de famílias que dependem da pesca para sobreviver”, destacou Eduardo da Fonte. A solicitação de Eduardo da Fonte foi uma reivindicação do deputado estadual Clóvis Paiva; além do presidente do Progressistas de Sirinhaém, Manoel da Retífica, e do vereador Ronaldo da Colônia e de Altino José do Nascimento. Desde 2003, pescadores artesanais recebem o auxílio (no valor de um salário mínimo) durante o período de reprodução das espécies, em que pescadores não podem trabalhar. O seguro-defeso varia de três a cinco meses. O surgimento de manchas de óleo já atinge mais de 200 localidades que abrangem Pernambuco, Alagoas, Piauí, Ceará e Bahia.
O deputado federal Eduardo da Fonte solicitou, nesta terça-feira (29), ao presidente da República e aos ministros da Cidadania, da Agricultura e do Meio Ambiente a ampliação do seguro-defeso (auxílio) – por tempo indeterminado – a pescadores do litoral nordestino que dependem da pesca marítima.
O objetivo da solicitação é que o benefício não seja pago apenas no próximo mês ou pelo período tradicional de defeso. Mas que seja estendido a todos os trabalhadores que vivem da pesca e da extração de peixe, lagosta, camarão, ostra, marisco, caranguejo e outras espécies marinhas até que o IBAMA e o Ministério do Meio Ambiente atestem que as águas e espécies marinhas não estejam contaminadas.
“O consumo de frutos do mar vem caindo em Pernambuco e em outros estados após o surgimento das manchas de óleo, isso está comprometendo a vida de centenas de famílias que dependem da pesca para sobreviver”, destacou Eduardo da Fonte.
A solicitação de Eduardo da Fonte foi uma reivindicação do deputado estadual Clóvis Paiva; além do presidente do Progressistas de Sirinhaém, Manoel da Retífica, e do vereador Ronaldo da Colônia e de Altino José do Nascimento.
Desde 2003, pescadores artesanais recebem o auxílio (no valor de um salário mínimo) durante o período de reprodução das espécies, em que pescadores não podem trabalhar. O seguro-defeso varia de três a cinco meses.
O surgimento de manchas de óleo já atinge mais de 200 localidades que abrangem Pernambuco, Alagoas, Piauí, Ceará e Bahia.
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