Transitou em Julgado no Tribunal Superior Eleitoral, em favor do deputado estadual Joel da Harpa (PP), a ação movida pelo Ministério Público Eleitoral e Marcantônio Dourado Filho que questionava o registro de candidatura do parlamentar. A finalização do processo confirma a vitória de 7 a 0 que Joel já havia obtido no dia 18 de dezembro de 2018, por maioria absoluta no próprio TSE. Com o final do processo, se encerra de uma vez por todas o imbróglio que envolvia Joel da Harpa, que agora segue tranquilo para exercer o seu segundo mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco conquistado com expressivos 46.524 votos. Além de vencer forma legítima nas urnas, Joel agora incorpora ao seu quadro de conquistas duas importantes vitórias. Uma contra a OAB-PE, entidade que por meio do seu presidente na época, Ronnie Preuss Duarte, solicitou à Procuradoria Regional Eleitoral do Ministério Público Federal em Pernambuco a impugnação da sua candidatura; e a outra contra Marcantônio Dourado Filho, suplente que se tornou parte interessada no processo. No meio político o que se comentava na época era que Marcantônio havia sido estimulado pelo Palácio a entrar na briga, uma vez que Joel sempre se portou como ferrenha oposição ao governador Paulo Câmara (PSB).
Transitou em Julgado no Tribunal Superior Eleitoral, em favor do deputado estadual Joel da Harpa (PP), a ação movida pelo Ministério Público Eleitoral e Marcantônio Dourado Filho que questionava o registro de candidatura do parlamentar. A finalização do processo confirma a vitória de 7 a 0 que Joel já havia obtido no dia 18 de dezembro de 2018, por maioria absoluta no próprio TSE.
Com o final do processo, se encerra de uma vez por todas o imbróglio que envolvia Joel da Harpa, que agora segue tranquilo para exercer o seu segundo mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco conquistado com expressivos 46.524 votos. Além de vencer forma legítima nas urnas, Joel agora incorpora ao seu quadro de conquistas duas importantes vitórias. Uma contra a OAB-PE, entidade que por meio do seu presidente na época, Ronnie Preuss Duarte, solicitou à Procuradoria Regional Eleitoral do Ministério Público Federal em Pernambuco a impugnação da sua candidatura; e a outra contra Marcantônio Dourado Filho, suplente que se tornou parte interessada no processo. No meio político o que se comentava na época era que Marcantônio havia sido estimulado pelo Palácio a entrar na briga, uma vez que Joel sempre se portou como ferrenha oposição ao governador Paulo Câmara (PSB).
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