Tag: ARMANDO MONTEIRO

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Baixa representação do Nordeste no governo exige maior articulação, defende Armando

Baixa representação do Nordeste no governo exige maior articulação, defende Armando

Respeitado nacionalmente por lideranças políticas e empresariais, o senador pernambucano Armando Monteiro (PTB-PE), avalia com um sinal de alerta o número de representantes do Nordeste no primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro, que assume em janeiro. a presidência da República. “Se não temos representante nordestino no Governo Federal, nós temos que cobrar políticas públicas em favor do Nordeste”, defendeu, em entrevista à rádio Arari FM, do Sertão de Pernambuco. Com a experiência de quem já foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, presidente do Senai do Brasil e da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando diz que é preciso lutar para destravar projetos e obras estruturadoras que impedem o desenvolvimento da região. “Pernambuco e o Nordeste precisam da Ferrovia Transnordestina. Vamos cobrar deste governo uma solução para a obra que se arrasta há duas décadas”, defende. [...]
Armando diz que Paulo pratica “estelionato eleitoral” ao descumprir promessa do 13º do Bolsa Família

Armando diz que Paulo pratica “estelionato eleitoral” ao descumprir promessa do 13º do Bolsa Família

A oposição em Pernambuco, liderada pelo senador Armando Monteiro (PTB-PE), está vigilante às promessas de campanha não cumpridas pelo governo Paulo Câmara. Em entrevista nesta sexta-feira (23), Armando lamentou que a gestão esteja colocando dificuldades para que os beneficiários do Bolsa Família recebam o 13º, como foi prometido durante a campanha eleitoral dois meses atrás.   “Não nos surpreende essa atitude do governo Paulo Câmara. Em Pernambuco, mais do que nunca, deve ter oposição fiscalizadora, e estamos atuando, pois a atual gestão, desde 2014, vem se revelando um governo de estelionato eleitoral. Não se cumprem as promessas de campanha. E com as eleições de 2018 não foi diferente”, disse Armando Monteiro. Ele lembra que em 2014 o governador prometeu, por exemplo, a construção de novos hospitais e dobrar o salário dos professores, mas não cumpriu. Agora, o governo cria dificuldades para não pagar o 13º, impondo condições aos beneficiários do Bolsa Família, que só receberão o novo benefício se consumirem pelo menos R$250 mensais de produtos da cesta básica. A proposta é parte de um pacotaço de projetos (PL2093) enviado para a Assembleia Legislativa no início da semana e que deverá ir a votação nos próximos dias. Cada família precisa registrar notas fiscais no valor de cerca 3 mil reais por anos para receber R$ 150 ao fim desse período. Os produtos que permitem o reembolso incluem alimentos como feijão, açúcar, carne, ovos, manteiga e açúcar, além de papel higiênico, sabão e outros. Armando ainda lembra que outros projetos visando ao aumento de impostos foram enviados para Alepe, como o PL nº 2097/2018, que determina o aumento de 2% do ICMS sobre o etanol utilizado como combustível. “O setor empresarial deverá ter uma voz mais firme nesta hora”, defendeu. Corrupção – A extinção da Delegacia de Polícia de Crimes contra a Administração Pública da Capital (Decasp), na opinião do senador Armando Monteiro, continua sendo algo muito estranho: ”A Decasp tinha inquéritos contra figuras envolvidas no governo e do sistema dominante em Pernambuco. É lamentável que esta extinção tenha tido a chancela da Alepe de forma apressada”. De acordo com ele, se era uma questão organizacional, o mais prudente seria deixar à frente dos inquéritos a atual delegada Patrícia Domingos.  O caso está tendo repercussão nacional. “É lamentável que Pernambuco esteja sendo visto no cenário nacional metido num episódio bizarro como esse. Espero que a bancada de oposição faça valer a sua voz protestando, se articulando com a sociedade e cobrando de outros setores uma posição do governo”, ressalta. [...]
Armando Monteiro afirma que aliado de Bolsonaro tem preconceito com o Nordeste

Armando Monteiro afirma que aliado de Bolsonaro tem preconceito com o Nordeste

O senador Armando Monteiro (PTB-PE) rebateu na tarde desta terça-feira, 20, em rápido e incisivo discurso  no plenário, como “preconceituosa” e “estarrecedora”, afirmação do general da reserva Augusto Heleno, futuro ministro do Gabinete de Segurança  Institucional (GSI) do governo Bolsonaro, em entrevista ao jornal Valor Econômico, segundo a qual o Nordeste é  “o grande centro de roubalheira do país”. “Nós nos surpreendemos com o juízo absolutamente preconceituoso e estarrecedor do general Augusto Heleno. Como nordestino, não posso aceitá-lo”, declarou o senador petebista, lembrando que o general foi comandante da Missão da ONU no Haiti e é “uma voz muito acatada no novo governo”. A entrevista de Augusto Heleno, dada numa carona ao repórter Fabio Murakawa, foi divulgada na edição do Valor Econômico do último dia 13. Os senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE), Otto Alencar (PSB-BA) e Lídice da Mata (PSB-BA) apoiaram o discurso de Armando. “Não podemos deixar de registrar nossa indignação com declarações tão chocantes e lamentáveis”, declarou Tasso.  Na visão de Otto, “foi uma declaração muito infeliz, que não corresponde à realidade”.  O senador baiano e a senadora Ana Amélia  (PP-RS), que presidia a sessão plenária, disseram esperar que o general Augusto Heleno peça desculpas publicamente. [...]
Extinguir o Ministério do Trabalho é um equívoco, afirma Armando

Extinguir o Ministério do Trabalho é um equívoco, afirma Armando

Para senador, pasta cumpre função social muito importante, inclusive de fiscalização [...]
Armando diz que extinção de delegacia pode levar oposição a federalizar casos de corrupção em Pernambuco

Armando diz que extinção de delegacia pode levar oposição a federalizar casos de corrupção em Pernambuco

Senador Armando Monteiro estranha pressa do governo e defende permanência da delegada Patrícia Domingues à frente dos inquéritos [...]
Edson Vieira anuncia recursos para saúde e infraestrutura para Santa Cruz do Capibaribe

Edson Vieira anuncia recursos para saúde e infraestrutura para Santa Cruz do Capibaribe

Participando por telefone do programa A Hora do Povo, da Rádio Santa Cruz FM, o prefeito de Santa Cruz do Capibaribe Edson Vieira (PSDB), falou sobre sua ida à Brasília esta semana, na busca de recursos para o município. Na agenda do gestor, vários encontros com senadores e deputados federais ocorreram. O prefeito anunciou que visitou os gabinetes dos senadores Armando Monteiro e Fernando Bezerra Coelho, e dos deputados federais Fernando Filho, Bruno Araújo, Mendonça Filho, Pastor Eurico e João Fernando Coutinho, visando a liberação de recursos. O deputado federal Fernando Filho (DEM), alocou cerca de R$ 5 milhões para custeio dos serviços na saúde pública e mais 1 milhão de reais que garantirá a compra de um novo ônibus para o TFD (Tratamento Fora de Domicílio). O senador Fernando Bezerra Coelho garantiu um mamógrafo para Santa Cruz do Capibaribe no valor de R$ 1,2 milhões, e um milhão de reais em emendas para investimentos municipais. O deputado federal Bruno Araújo (PSDB), também destinou emendas no valor de R$ 1 milhão, que se somam aos mais de 45 milhões já liberados para as casas populares e os asfaltos das vias do município. Ainda sobre as conquistas, o prefeito disse que o senador Armando Monteiro (PTB), agradeceu a votação que teve nas eleições de 2018, e aproveitou para anunciar que estará enviando 350 mil reais para a compra de uma UTI Móvel, além de 1 milhão, para obras a serem executadas pela prefeitura Encerrando a sua participação, o prefeito Edson Vieira falou sobre mais uma agenda de trabalho na capital federal. “Estamos empenhados em conseguir os investimentos para nossa cidade. Sabemos do potencial que temos e dos vários amigos que nos representam aqui em Brasília. Estarei recebendo investimentos de todos que queiram ajudar o nosso município”, pontuou. [...]
Armando avalia como erro fusão de ministérios: “O Brasil não precisa de um czar na economia”

Armando avalia como erro fusão de ministérios: “O Brasil não precisa de um czar na economia”

O senador Armando Monteiro (PTB) avaliou como um erro do governo eleito a ideia de criar o superministério da Economia, fundindo Fazenda, Planejamento e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Líder empresarial respeitado em todo o país e ex-ministro da Indústria, Armando criticou as declarações sobre o setor produtivo feitas pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. Na avaliação do senador pernambucano, a fusão dos ministérios da Agricultura e Meio Ambiente é uma medida “extravagante”, além de afirmar que as mudanças não trarão economia aos cofres públicos. Veja abaixo os principais trechos da entrevista concedida por Armando ao programa de Geraldo Freire, na Rádio Jornal, do Recife, na manhã desta quarta-feira (31): Sobre declarações de Paulo Guedes “Eu responderia dizendo: vamos salvar a indústria apesar dos economistas. Eu vejo muito mal uma posição de alguém que ainda não assumiu a pasta, de alguém que não detém uma maior experiência na gestão pública, que não faz uma interlocução com os setores da chamada economia real e já sai, antes mesmo de assumir, revelando preconceitos, criando uma indisposição com os setores. É um mau sinal. Ele precisa compreender adequadamente a natureza das demandas”. Superministério da Economia “Essa ideia de superministério foi adotada ao tempo do Governo Collor e não deu certo. O Brasil não precisa de um czar na economia. Evidentemente que a política econômica precisa de uma coordenação fina entre a política monetária, a política cambial, a política fiscal, mas no mundo inteiro os setores produtivos se representam através de um canal próprio no governo, o que não significa dizer que não passe por uma mediação do ministro da Fazenda. Os países desenvolvidos possuem um Ministério da Indústria, porque você tem que ter essa interface com o setor produtivo”. Extinção do Ministério da Indústria e Comércio Exterior “Você deixar de ter um canal de interlocução com o setor produtivo, secundarizar isso, é preocupante. O que é que será agora a área de indústria e comércio exterior? Vai ser uma secretaria vinculada a esse superministério da Economia. Você vai conferir poderes demais a esse ministro e vai tornar essa interlocução com os setores produtivos uma coisa secundária. Na experiência internacional, isso não existe. Então, eu lamento que essa questão possa ser resolvida de supetão. Essa figura do superministro não funciona, a meu ver, e lamento mais ainda que o ministro já chegue revelando tantos preconceitos. Eu lamento que isso possa ter sido decidido dentro de um grupo tão pequeno, sem ouvir os setores produtivos”.   Importância do Ministério “O ministério tem uma estrutura, tem uma área que trata de política industrial e de todo o atendimento das demandas do setor industrial, tem uma área de comércio exterior, tem uma Secretaria de Comércio e Serviço que trata da situação da atividade comercial no país. Você recebe (demandas) de toda parte... da política comercial em relação ao mundo, a negociação dos acordos comerciais, toda a política de defesa comercial, antidumping, para proteger setores da indústria de práticas desleais de comércio. Portanto, o Mdic tem uma estrutura que foi formada ao longo do tempo. É uma estrutura que atua fortemente na definição das políticas industriais, na gestão de todos os problemas na interlocução da indústria com o governo, na promoção dos acordos comerciais, na definição de políticas de defesa comercial e toda a interlocução também com o setor comercial brasileiro. É uma entidade que cumpre um papel muito importante, não estou dizendo isso porque fui ministro, é porque essa estrutura foi ao longo dos anos se fortalecendo”. Fusão de Agricultura e Meio Ambiente “Parece-me uma coisa totalmente equivocada. Você veja, por exemplo, meio ambiente não se refere apenas à Agricultura. Qualquer obra de infraestrutura passa por uma avalição de meio ambiente. Se você discute, por exemplo, saneamento, isso tem uma interface na área de meio ambiente. Portanto, você colocar essa área dentro do Ministério da Agricultura é algo que me parece extravagante, não tem realmente sentido”. Fusões sem redução de gastos “Essas reduções de ministérios, elas se apoiam em uma premissa que se revela ao final falsa, que é de que isso vai produzir uma grande economia na máquina pública. Na realidade, vão mudar as caixas. Essas estruturas dos ministérios que vão ser incorporados se transformam em secretarias, a estrutura permanece, e ao final essa economia não se confirma. Então, o que se faz é uma ação simplificadora que não resulta em ganhos de eficiência e desempenho da máquina pública”. [...]
“No segundo turno, vamos aprofundar o debate sobre Pernambuco”, diz Armando após votar

“No segundo turno, vamos aprofundar o debate sobre Pernambuco”, diz Armando após votar

O candidato ao governo pela coligação Pernambuco Vai Mudar, Armando Monteiro (PTB), reafirmou a disposição de debater de maneira limpa e em condições de igualdade as soluções para os problemas do Estado. "Agora nós poderemos ter as mesmas condições de fazer uma discussão séria sobre os problemas de Pernambuco e suas soluções para as questões da segurança, da saúde e da geração de emprego. No segundo turno, o povo vai ter a chance de conhecer melhor as nossas ideias", disse Armando, após votar na Escola Menino Jesus, no Pina, na Zona Sul do Recife. Acompanhado pela esposa Mônica Guimarães, pelos filhos, pelo vice Fred Ferreira (PSC), pelos candidatos ao Senado Bruno Araújo (PSDB) e Mendonça Filho (DEM), Armando chegou às 11h e encarou animado os quase 40 minutos na fila de votação. "Respeitar as filas é um dos pilares da democracia. Quem chega depois, espera", disse à imprensa. Na sequência, Armando seguiu para acompanhar a votação dos companheiros de chapa e percorrer mais sessões eleitorais do Recife. Ele concederá entrevista coletiva no Espaço 14, em Boa Viagem, onde acompanhará a apuração. [...]
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