Baixa representação do Nordeste no governo exige maior articulação, defende Armando

Baixa representação do Nordeste no governo exige maior articulação, defende Armando

Respeitado nacionalmente por lideranças políticas e empresariais, o senador pernambucano Armando Monteiro (PTB-PE), avalia com um sinal de alerta o número de representantes do Nordeste no primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro, que assume em janeiro. a presidência da República. “Se não temos representante nordestino no Governo Federal, nós temos que cobrar políticas públicas em favor do Nordeste”, defendeu, em entrevista à rádio Arari FM, do Sertão de Pernambuco. Com a experiência de quem já foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, presidente do Senai do Brasil e da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando diz que é preciso lutar para destravar projetos e obras estruturadoras que impedem o desenvolvimento da região. “Pernambuco e o Nordeste precisam da Ferrovia Transnordestina. Vamos cobrar deste governo uma solução para a obra que se arrasta há duas décadas”, defende.

Senador Armando Monteiro – Crédito/foto- Ana Luiza Souza

Respeitado nacionalmente por lideranças políticas e empresariais, o senador pernambucano Armando Monteiro (PTB-PE), avalia com um sinal de alerta o número de representantes do Nordeste no primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro, que assume em janeiro. a presidência da República.

“Se não temos representante nordestino no Governo Federal, nós temos que cobrar políticas públicas em favor do Nordeste”, defendeu, em entrevista à rádio Arari FM, do Sertão de Pernambuco.

Com a experiência de quem já foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, presidente do Senai do Brasil e da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando diz que é preciso lutar para destravar projetos e obras estruturadoras que impedem o desenvolvimento da região.

“Pernambuco e o Nordeste precisam da Ferrovia Transnordestina. Vamos cobrar deste governo uma solução para a obra que se arrasta há duas décadas”, defende.

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