Tag: Carlos Veras

1 3 4 5 6 50 / 55 POSTS
Paulo Câmara destaca parceria com a bancada federal para destravar projetos importantes para o Estado

Paulo Câmara destaca parceria com a bancada federal para destravar projetos importantes para o Estado

Governador aproveitou reunião com os parlamentares para atualizá-los sobre o trabalho de combate ao derramamento de óleo nas praias [...]
Doriel Barros é o candidato da CNB à presidência do PT/PE

Doriel Barros é o candidato da CNB à presidência do PT/PE

Doriel Barros conta com o apoio do senador Humberto Costa, do deputado Federal Carlos Veras, da deputada estadual Dulcicleide Amorim e de lideranças de vários movimentos sociais e sindicais do campo e da cidade. [...]
Humberto diz que Moro foi reduzido ao papel humilhante de xeleléu de Bolsonaro⁩

Humberto diz que Moro foi reduzido ao papel humilhante de xeleléu de Bolsonaro⁩

Criticado até por antigos aliados devido às ilegalidades praticadas no âmbito da Operação Lava Jato, o ex-juiz Sergio Moro se tornou, na avaliação do líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), um mero bajulador e adulador do presidente Jair Bolsonaro. Para o senador, o ministro da Justiça e Segurança Pública do governo deixou o (falso) papel de paladino da ética e da moralidade para assumir o de xeleléu do chefe em Brasília. “O paladino da justiça foi reduzido a um xeleléu, como se diz lá em Pernambuco, de Bolsonaro. E ai dele ele se não assumir essa função, porque poderá ser demitido. Que humilhante não deve ser esse papel, ao qual ele tem se prestado nos últimos dias, de estar ao lado de um presidente que lhe faz piadas chulas e comentários escatológicos sobre regulação intestinal”, detonou. O parlamentar disse, nesta quarta-feira (14), que Moro assiste a tudo isso calado por medo de perder a cadeira de Ministro da Justiça. “Que deprimente. Que fim de carreira triste”, comentou. Humberto ressaltou que o ex-juiz só se tornou um ministro do atual governo porque cometeu uma série de irregularidades em Curitiba, em parceria com procuradores do Ministério Público e agentes da Polícia Federal, principalmente contra Lula e o PT. O parlamentar lembrou que o ex-magistrado foi o responsável pela apreensão do tablete do neto de Lula, Artur, e pela apreensão do celular de dona Marisa, ambos hoje infelizmente falecidos. “E esse é o mesmo homem que mandou Deltan Dallagnol proteger o delinquente Eduardo Cunha da apreensão dos celulares. Moro tomou o Ipad de uma criança e o celular de uma senhora, mas preservou intocados os telefones de um bandido, cuja mulher a benevolência do ex-juiz também absolveu. Certamente, para preservar segredos devastadores sobre o golpe contra Dilma que poderiam prejudicar os seus planos de poder”, disparou. O líder do PT no Senado, que participou da histórica Marcha das Margaridas na capital do país, que contou com a presença de mais de 100 mil mulheres de todas as regiões do Brasil e até do exterior, declarou que, a cada dia, fica mais evidenciada a imensa trama suja enredada nos porões da Lava Jato. “Se a justiça realmente for feita, o presidente Lula não tardará para voltar à Marcha das Margaridas e às ruas, que têm no maior presidente da história da nação a confiança e saudades. Hoje, o povo gritou, mais uma vez, Lula Livre. Ele voltará, em breve”, finalizou. [...]
“O povo sofrido do Nordeste precisa ser escutado”, afirma Fenando Monteiro

“O povo sofrido do Nordeste precisa ser escutado”, afirma Fenando Monteiro

A reforma da Previdência foi assunto debatido pelo deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE), neste sábado (27), em audiência pública, desta vez em Afrânio, no Sertão do São Francisco. O parlamentar reforçou novamente a necessidade de mais discussões sobre o projeto que tramita em Brasília. Fernando Monteiro defende a importância de maior participação popular, além de um modelo de reforma de carreira. Reforçando que participa de regime geral de contribuição, onde vai se aposentar pelo INSS, sem a adesão a regime especial, o deputado afirma que é primordial que se corrijam distorções. “O povo sofrido do Nordeste não pode pagar pelos privilégios dos ricos. Sou a favor de uma reforma que seja solidária, onde o pobre que contribui menos tenha os mesmos direitos daqueles que pagam mais. Trabalhar dentro de um gabinete e combater a violência nas ruas ou em pé numa sala de aula, por exemplo, são realidades completamente diferentes. O debate da previdência atinge 100% dos brasileiros e discuti-la com mais afinco é necessário”, enfatizou Fernando Monteiro. O prefeito de Afrânio, Rafael Cavalcanti; a prefeita de Primavera, Dayse Juliana; o deputado federal Carlos Veras (PT), vereadores e representantes da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Pernambuco (Fetape), entre sindicalistas e outras lideranças da região, também participaram das discussões. Na sexta (26), o deputado federal esteve em Ouricuri, no Sertão do Araripe, onde participou da entrega de veículo conquistado para uso pela Secretaria de Saúde da cidade. Em Santa Filomena, Fernando Monteiro participou, ao lado do prefeito Cleomatson, do primeiro dia da Caprinofiló, feira que atrai produtores de toda a região, aquecendo a economia local. Antes, o deputado esteve, junto ao governador Paulo Câmara, em Caetés na inauguração da adutora Caetés-Capoeiras, que vai beneficiar mais de 15 mil pessoas, obra concluída graças aos esforços do deputado para a conquista dos recursos necessários para a sua conclusão. [...]
Deputado federal eleito Carlos Veras (PT) defende demarcação de terras indígenas

Deputado federal eleito Carlos Veras (PT) defende demarcação de terras indígenas

Demarcação de terras indígenas já! - Por Carlos Veras O Brasil já é o país mais perigoso do mundo para ativistas e defensores da terra e do meio ambiente. Conforme Relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil (2017), publicado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), foram registrados 128 casos de suicídio, 110 assassinatos e 702 ocorrências de mortalidade infantil. O genocídio indígena no país se agrava com os ataques sistemáticos e criminosos do desgoverno Bolsonaro aos direitos dos povos indígenas, a exemplo do desmonte dos organismos governamentais de proteção das populações originárias, com destaque para a Funai e para o Serviço Florestal Brasileiro.  Tais medidas visam pagar as dívidas contraídas com os setores do agronegócio, madeireiras e mineradoras que apoiaram seu plano presidencial, assim como objetivam cooptar a “bancada do boi” para avalizar seus projetos antipovo. Tudo isso indica que a estratégia do atual governo brasileiro não será orientada para o ordenamento do território e para a solução de conflitos, mas para a concentração fundiária e a submissão do interesse nacional a interesses corporativos de ruralistas, madeireiras e mineradoras, legitimando assim a invasão das terras indígenas e o extermínio dessas nações.  Ao tomar tais medidas que promovem o genocídio dos povos indígenas, o capitão e seu exército mancham de sangue a Constituição Brasileira de 1988, que assegura o respeito à organização social, aos costumes, às línguas, crenças e tradições e o direito à terra definido como “originário”, isto é, anterior à própria criação do Estado. Portanto, seu cumprimento não é uma opção de governo, mas um dever do Estado, ao passo que seu descumprimento é a expressão máxima da barbárie. Contudo, não passarão diante da brava resistência de mais de 800 mil indígenas de 305 etnias que bravejam em mais de 270 línguas: “O sangue indígena é o sangue do Brasil, e nenhuma gota a mais de sangue será derramada!”. Esses povos originários brasileiros são forjados na luta, pois já enfrentaram durante séculos os colonizadores europeus para defender a natureza, suas culturas e terras ancestrais e prosseguem resistindo bravamente contra a invasão neocolonizadora intentada atualmente por essas poderosas corporações do capital nacional e internacional com a total cumplicidade do atual desgoverno. Em nome dos Direitos Humanos e da importância histórica e cultural dos povos indígenas, a nação brasileira não pode ignorar as atrocidades que vêm sendo cometidas por esse desgoverno infame que de todas as maneiras ameaça a dignidade e a integridade de nossas irmãs e irmãos indígenas e, portanto, atenta contra a vida de todas e de todos nós. Por isso, devemos nos mobilizar para o grande ato no dia 31 de janeiro em todo o Brasil, convocado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB). Mobilize seu povo, seu território, sua região e organize seu ato de protesto. Demarcação das terras indígenas já! Vamos avançar!” Carlos Veras - Deputado federal eleito em 2018 pelo PT-PE [...]
Bastante prestigiado, Odacy Amorim toma posse no IPA

Bastante prestigiado, Odacy Amorim toma posse no IPA

  Em um evento bastante prestigiado e com um discurso onde exaltou o quadro técnico de profissionais do IPA e se comprometeu a realizar uma gestão dinâmica e focada nos resultados, Odacy Amorim tomou posse na manhã desta terça-feira (22) como Diretor-Presidente do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA). “Faremos uma gestao otimista, competente e focada na melhoria continua dos serviços prestados pelo órgão, que tem uma tradição de mais de 80 anos de assistência”, registrou Odacy. Entre as autoridades presentes na posse estiveram o secretário estadual de Desenvolvimento Agrário, Dilson Peixoto, os deputados federais Carlos Veras (PT) e Gonzaga Patriota (PSB), as deputadas estaduais Ducicleide Amorim (PT), Teresa Leitão (PT), Simone Santana (PSB), Laura Gomes, e os deputados estaduais Doriel Barros (PT), João Paulo (PC do B), Jadeval de Lima (PP), Francismar Pontes (PSB), Osmar Ricardo (PT) e Fabrício Ferraz (PHS), além dos prefeitos Vilmar Campellaro (Lagoa Grande), Ana Célia (Surubim), Antônio Leite (Cedro), Dr. Rafael (Afrânio), Josemara Cavalcanti (Dormentes), entre outras autoridades, caravanas vindas dos mais diversos municípios pernambucanos e representantes de classe, a exemplo da FETAPE. Escrito por Wellington Ribeiro Conheça o IPA: O IPA foi criado em 1935 sob a denominação de Instituto de Pesquisas Agronômicas, órgão da administração direta do Estado de Pernambuco, com sede e laboratórios na cidade do Recife. Em 1960, foi transformado em autarquia, permanecendo com a mesma denominação, expandindo suas atividades para o interior por meio de uma rede de estações experimentais que lhe foi incorporada. Em 1975, segundo a Lei 6959, foi novamente transformado, recebendo a denominação de Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária, mantendo a sigla IPA, já consagrada no seu universo de atuação. Em conseqüência da reforma administrativa do Governo do Estado, cujo marco é Lei Complementar 049 de 31/01/2003, o IPA ampliou sua competência de entidade voltada para pesquisa e desenvolvimento e produção de bens e serviços agropecuários incorporando as atividades de assistência técnica, extensão rural e de infra-estrutura hídrica. O IPA, nos dias de hoje, integra o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), coordenado pela EMBRAPA. MISSÃO Contribuir para o desenvolvimento rural e sustentável de Pernambuco, mediante atuação de modo integrado na geração de tecnologia, nas ações de assistência técnica e extensão rural e no fortalecimento da infraestrutura hídrica, com atenção prioritária aos agricultores de base familiar. OBJETIVOS Elevação das condições de vida da sociedade pernambucana mediante o aproveitamento racional e equilibrado das potencialidades naturais do estado, procurando garantir a continuidade na renovação dos recursos renováveis e buscando assegurar a perenidade do fundo de fertilidade e o equilíbrio dos ecossistemas. O IPA procura atingir, entre outros, os seguintes objetivos: Elevar a produção e a eficiência do setor agropecuário, sem perder de vista as questões da sustentabilidade do desenvolvimento; Adequar os produtos da agropecuária à qualidade e às características demandadas pelos consumidores finais; Gerar e difundir tecnologias para produtos e sistemas agropecuários e para processos agroindustriais, com vistas ao mercado; Adaptar à realidade de Pernambuco tecnologias geradas em outros estados, regiões ou países; Gerar, promover e exercitar a transferência de informações científicas e tecnológicas em sua esfera de ação; Atuar em áreas de tecnologia de ponta, visando a promover saltos qualitativos na pesquisa Desenvolver atividades de infra-estrutura hídrica para o meio rural, por meio da construção, manutenção de recuperação de barragens e poços. [...]
1 3 4 5 6 50 / 55 POSTS