Deputados querem urgência no Projeto que estabelece atividades religiosas como serviços essenciais

Pastor Cleiton Collins é o autor do Projeto de Lei que defende igrejas como serviços essenciais

Deputado Pastor Cleiton Collins, autor do Projeto de Lei

O projeto já entra em tramitação em regime de urgência, sem precisar ter pedido de vista ou outras manobras do parlamento.

Os deputados Pastor Cleiton Collins (PP), Joel da Harpa (PP) e Delegado Lessa (PP) entraram na manhã desta terça-feira (16) com o pedido de regime de urgência para o Projeto que estabelece as atividades religiosas como serviço essenciais durante a pandemia em Pernambuco.

Já foram alcançadas 27 assinaturas, o projeto já entra em tramitação em regime de urgência, sem precisar ter pedido de vista ou outras manobras do parlamento.

O Projeto de autoria do Pastor Cleiton Collins está sendo trabalhado nas Comissões de Saúde, Direitos Humanos e de Administração. O resultado destes três comissões ele vai à Plenário para votação.

Depois deste trâmite, caso seja aprovado, irá para o Governo de Pernambuco sancionar ou vetar. Deputados da bancada evangélica e da bancada cristã acreditam que o Governo irá sancionar, caso seja aprovado, pois a Igreja já vem fazendo o seu papel de essencialidade em momentos de pandemia como: interseção, cultos online ou presencial, tudo de acordo com o decreto.

“Os vícios de inconstitucionalidade do Projeto foram retirados e não há motivos de o projeto ser rejeitado. Contamos com o apoio de todos”, declarou o deputado Joel.

O Pastor Cleiton Collins diz ter sempre “esperança e que a Assembleia Legislativa dará o devido reconhecimento as entidades religiosas, principalmente as igrejas que trabalham muito a tempo e à fora de tempo”, ressaltou o deputado.

“Esse é um momento muito importante que Pernambuco atravessa, que o mundo atravessa e a Igreja, ou seja, as entidades religiosas são extremamente importante neste momento”, disse o deputado Lessa.

Para conseguir que tramitasse em regime de urgência é preciso ter no mínimo de 25 assinaturas. Os deputados conseguiram 27 assinaturas.

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