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“Não se trata de revanchismo e nem de ser da oposição, independência ou situação. Trata-se de coerência”, diz Gilmar Júnior sobre votar contra o veto da governadora – Blog Ponto de Vista

“Não se trata de revanchismo e nem de ser da oposição, independência ou situação. Trata-se de coerência”, diz Gilmar Júnior sobre votar contra o veto da governadora

Por Wellington Ribeiro Após o Plenário da Assembleia Legislativa (Alepe) ter derrubado, nesta terça-feira (17), por maioria, os vetos da governadora Raquel Lyra às emendas parlamentares dos deputados, o deputado Gilmar Júnior (PV) conversou com o blog Ponto de Vista sobre o assunto. De acordo com o parlamentar, o posicionamento majoritário da Casa pela derrubada dos vetos foi uma questão de coerência. “Considero o resultado da votação do colegiado uma consequência natural. Não poderíamos ser contraditórios e discordar de algo que já havíamos aprovado. E até acredito que poderia haver alguma flexibilização, se tivesse havido diálogo do Executivo com o Legislativo estadual, mas não houve. Não dessa vez! Diferente de quando a governadora e a vice estiveram na Alepe para nos solicitar autorização para empréstimo. Na ocasião, nós concedemos. De forma prática, não se trata de revanchismo e nem de ser da oposição, independência ou situação. Trata-se de coerência” Gilmar Júnior. Os trechos que haviam sido gerados pela governadora Raquel Lyra do Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) tratavam das emendas parlamentares. O veto, que entrou na Ordem do Dia desta terça (17), acabou sendo derrubado com o placar de 30 votos favoráveis a derrubada do veto, contra 10 pela manutenção. Cada deputado tem direito a destinar R$ 5,2 milhões para contemplar municípios com recursos para saúde, infraestrutura, educação e outras áreas. Votaram pela manutenção dos vetos: Antônio Moraes (PP), Débora Almeida (PSDB), Franz Hacker (PSB), Izaias Regis (PSDB), Jarbas Filho (MDB), João Paulo (PT), Joãozinho Tenório (Patriotas), Joaquim Lira (PV), Renato Antunes (PL) e Socorro Pimentel (União). Votaram contra a manutenção dos vetos: Abimael Santos (PL), Adalto Santos (PP), Aglailson Victor (PSB), Álvaro Porto (PSDB), Claudiano Martins Filho (PP), Cleber Chaparral (União), Coronel Alberto Feitosa (PL), Dani Portela (PSOL), Delegada Gleide Ângelo (PSB), Doriel Barros (PT), Édson Vieira (União), Eriberto Filho (PSB), Fabrizio Ferraz (SD), Francismar Pontes (PSB), Gilmar Júnior (PV), Gustavo Gouveia (SD), Henrique Queiroz Filho (PP), Jefferson Timóteo (PP), João de Nadegi (PV), João Paulo Costa (PCdoB), Joel da Harpa (PL), José Patriota (PSB), Kaio Maniçoba (PP), Lula Cabral (SD), Nino de Enoque (PL), Pastor Cleiton Collins (PP), Pastor Júnior Tercio (PP), Rodrigo Farias (PSB), Sileno Guedes (PSB) e William Brigido (Republicanos).

Deputado Gilmar Júnior
Por Wellington Ribeiro
Após o Plenário da Assembleia Legislativa (Alepe) ter derrubado, nesta terça-feira (17), por maioria, os vetos da governadora Raquel Lyra às emendas parlamentares dos deputados, o deputado Gilmar Júnior (PV) conversou com o blog Ponto de Vista sobre o assunto.

De acordo com o parlamentar, o posicionamento majoritário da Casa pela derrubada dos vetos foi uma questão de coerência. “Considero o resultado da votação do colegiado uma consequência natural. Não poderíamos ser contraditórios e discordar de algo que já havíamos aprovado. E até acredito que poderia haver alguma flexibilização, se tivesse havido diálogo do Executivo com o Legislativo estadual, mas não houve. Não dessa vez! Diferente de quando a governadora e a vice estiveram na Alepe para nos solicitar autorização para empréstimo. Na ocasião, nós concedemos. De forma prática, não se trata de revanchismo e nem de ser da oposição, independência ou situação. Trata-se de coerência” Gilmar Júnior.

Os trechos que haviam sido gerados pela governadora Raquel Lyra do Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) tratavam das emendas parlamentares. O veto, que entrou na Ordem do Dia desta terça (17), acabou sendo derrubado com o placar de 30 votos favoráveis a derrubada do veto, contra 10 pela manutenção. Cada deputado tem direito a destinar R$ 5,2 milhões para contemplar municípios com recursos para saúde, infraestrutura, educação e outras áreas.

Votaram pela manutenção dos vetos: Antônio Moraes (PP), Débora Almeida (PSDB), Franz Hacker (PSB), Izaias Regis (PSDB), Jarbas Filho (MDB), João Paulo (PT), Joãozinho Tenório (Patriotas), Joaquim Lira (PV), Renato Antunes (PL) e Socorro Pimentel (União).

Votaram contra a manutenção dos vetos: Abimael Santos (PL), Adalto Santos (PP), Aglailson Victor (PSB), Álvaro Porto (PSDB), Claudiano Martins Filho (PP), Cleber Chaparral (União), Coronel Alberto Feitosa (PL), Dani Portela (PSOL), Delegada Gleide Ângelo (PSB), Doriel Barros (PT), Édson Vieira (União), Eriberto Filho (PSB), Fabrizio Ferraz (SD), Francismar Pontes (PSB), Gilmar Júnior (PV), Gustavo Gouveia (SD), Henrique Queiroz Filho (PP), Jefferson Timóteo (PP), João de Nadegi (PV), João Paulo Costa (PCdoB), Joel da Harpa (PL), José Patriota (PSB), Kaio Maniçoba (PP), Lula Cabral (SD), Nino de Enoque (PL), Pastor Cleiton Collins (PP), Pastor Júnior Tercio (PP), Rodrigo Farias (PSB), Sileno Guedes (PSB) e William Brigido (Republicanos).

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