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Danilo Cabral aciona PGR contra Bolsonaro por compra de votos da Previdência

Danilo Cabral aciona PGR contra Bolsonaro por compra de votos da Previdência

O deputado federal Danilo Cabral (PSB/PE),nesta quarta-feira (10), acionou a Procuradoria-Geral da República para investigar o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, por suposta compra de votos para a aprovação da Reforma da Previdência. Na última segunda-feira (8), 37 portarias ministeriais foram publicadas totalizando o empenho de R$ 991 milhões. Todas essas emendas estão vinculadas à área da saúde. “Essas são condutas inaceitáveis. O governo está usando dinheiro público para comprar votos para a aprovação de uma reforma que só prejudica a população. Pedimos que sejam tomadas as providências cabíveis no sentido de apurar e denunciar a prática", explica Danilo. Além da prática de compra de votos, há um descumprimento da Lei Orçamentária Anual de 2019, visto que as portarias foram empenhadas sem a verba prevista. Ou seja, o governo federal empenhou recursos orçamentários sem a autorização do Congresso Nacional, que, no caso só poderia ser feita por meio da aprovação de Projeto de Lei de Crédito Suplementar Especial (PLN). “De acordo com a emenda ao Orçamento proposta pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, o valor de liberação é apenas R$ 2 milhões, mas o valor liberado foi de R$ 93 milhões em emendas para projetos na área de saúde. Isso mostra um grave abuso de poder político às custas do povo”, critica o parlamentar. A iniciativa surgiu após denúncias de que o governo havia prometido liberar R$ 40 milhões em emendas para cada deputado que votar a favor da proposta. A pasta negou que a liberação de emendas parlamentares tenha relação com a votação da Reforma. [...]
Paulo Câmara dispara contra Reforma de Bolsonaro. “Essa reforma nunca será a salvação desse país”

Paulo Câmara dispara contra Reforma de Bolsonaro. “Essa reforma nunca será a salvação desse país”

Diante da tramitação do projeto de reforma da Previdência, cujo texto deverá ser enviado ao plenário da Câmara dos Deputados ainda este mês, o governador Paulo Câmara externou sua preocupação em relação aos possíveis impactos negativos da proposta junto à parcela mais pobre dos brasileiros. O chefe do Executivo estadual lembrou que a matéria, atualmente na Comissão Especial, é bem diferente daquela que foi enviada, em fevereiro, pelo Governo Federal. Após pressão social e dos governadores, especialmente os do Nordeste, pontos tidos como "inegociáveis" foram retirados. No entanto, Paulo Câmara frisou que o debate em torno da reforma tem ocorrido como se ela fosse a única saída para equilibrar as contas públicas. Seguem as declarações do governador na íntegra: "Importante ter a oportunidade de esclarecer a todos os pernambucanos nossa posição em relação à reforma da Previdência, cuja tramitação ocorre no Congresso Nacional. Temos muitas preocupações sobre esse tema, diante do que vimos acontecer. Uma proposta que foi originalmente apresentada de maneira insatisfatória, e que precisa ser muito bem trabalhada. Após a retirada de alguns pontos fundamentais, muita coisa precisa ainda ser discutida. Essa discussão tem um ponto inicial que precisa ficar muito claro: o documento que foi entregue e apresentado esta semana é muito diferente do proposto pelo presidente da República em 20 de fevereiro. Na proposta inicial, havia muitas questões difíceis de serem aceitas. Alguns absurdos, inclusive, como oferecer R$ 400 para idosos que não conseguem o tempo mínimo de contribuição via BPC – Benefício de Prestação Continuada. O próprio texto original tinha a exigência de 20 anos de contribuição para a aposentadoria rural, ou seja, justamente as pessoas que começam a trabalhar mais cedo e em condições mais adversas. Isso condenava muitos dos trabalhadores rurais a nunca se aposentarem. Já tinha uma parcela significativa desses profissionais aqui - e Pernambuco é um exemplo disso - que são safristas, ou seja, recolhem o INSS apenas 6 meses no período da safra. Com a exigência de 20 anos, na prática, seriam necessários mais de 40 anos para estarem aptos a uma aposentadoria. São essas as pessoas que mais precisam de uma aposentadoria e da garantia de uma velhice saudável. Eu trouxe dois exemplos aqui de como esse texto atingia diretamente os mais necessitados, uma fatia enorme de trabalhadores pernambucanos, nordestinos, idosos, muito pobres, e tivemos a oportunidade de discutir essa reforma de maneira responsável. Ela nunca será a salvação deste País, mas a gente tem que discutir, e sempre me coloquei de maneira responsável, firme, ao tratar dela. Neste primeiro momento, fui contra, porque o texto estava claramente contrário aos direitos do mais pobres, e nunca vou abrir mão desses pontos: o BPC que eu falei, a aposentadoria rural, a retirada da capitalização, que é um registro que faz com que as pessoas se aposentem sem condição de dignidade, a gente não podia aceitar. Também não podemos aceitar que se tire a Previdência da Constituição. É um direito fundamental e tem que estar prevista na Constituição. Não pode ser alterada todo ano através de lei complementar ou ordinária. São temas inegociáveis. E houve, por parte do Congresso, através da pressão que muitos dos governadores, principalmente do Nordeste, fizeram, a intenção de retirar esses pontos. Com a retirada, chegou a hora de discutir com mais profundidade o texto. Enquanto a reforma ainda se baseia numa suposta economia, sacrificando o pobre e os trabalhadores do regime geral que ganham menos, a gente vai continuar trabalhando para que ela avance sem prejudicar essas pessoas. A gente espera ter um texto que acabe com privilégios. Ninguém é a favor de privilégios, e que assegure os direitos dos que mais precisam e aponte novas formas de financiamento para os Estados e municípios. Retirá-los da reforma não é uma solução que vai ajudar o Brasil. Pelo contrário, vai criar um sistema deliberativo mais complicado e eu quero, como governador de Pernambuco, ter a oportunidade de debater esse tema com transparência, responsabilidade, sem me omitir de maneira nenhuma, mas não concordando com absurdos nem com sacrifícios para a população mais pobre, que mais precisa. Ainda há tempo. Nossa discussão e as reuniões do fórum dos governadores do Nordeste, do fórum dos governadores do Brasil, são justamente para que os Estados tenham condições de discutir com seriedade a Previdência que queremos, que garanta os direitos dos mais pobres mas, ao mesmo tempo, com a responsabilidade de saber que esse tema precisa ser debatido com muita responsabilidade, diálogo e transparência. Quero garantir que, aqui em Pernambuco, o nosso debate sobre questões que atinjam a população mais pobre sempre será feito com transparência, verdade e, acima de tudo, buscando melhorar as condições de vida das pessoas e nunca piorar, nunca tirar direitos." [...]
“Se o ministro Paulo Guedes sair do governo, ele (o governo) acaba”, afirma líder do PSD

“Se o ministro Paulo Guedes sair do governo, ele (o governo) acaba”, afirma líder do PSD

Em entrevista ao radialista Alberes Xavier da Rede Agreste de Rádios, o líder do PSD na Câmara Federal, André de Paula, avaliou a proposta de Reforma da Previdência que trâmita no Congresso Nacional, comentou atuação de Jair Bolsonaro (PSL) e destacou compromisso com as cidade de Cumaru e Passira. O deputado destacou durante a entrevista que apoia a Reforma da Previdência, desde que ela combata privilégios e não penalize os mais pobres. "O que está em jogo na Reforma da Previdência, sem dúvidas, é que tipo de qualidade de vida, de serviço público, nós vamos ter nos próximos três anos", avaliou. De acordo com André, o Ministro da Fazenda, Paulo Guedes, tem sido a salvação do Governo Bolsonaro. "Se o ministro Paulo Guedes sair do governo, ele (o governo) acaba e acho que o ministro não vai ficar no Ministério da Economia se não sentir que o governo de fato está empenhando, envolvido, se articulando politicamente", disse. Para o deputado, a Reforma da Previdência deverá ser votada no mês de agosto deste ano e que se for aprovada os méritos não poderão ser creditados ao presidente Jair Bolsonaro. "Se vai passar ou não, vai depender muito das discussões que vão acontecer a partir de agora. Tenho dito que se a proposta passar, e eu torço que passe e vou votar para que passe, vai passar apesar de Bolsonaro, dos erros e do pouco apreço que Bolsonaro tem pelo Legislativo", destacou. Na oportunidade, o deputado destacou ações e investimentos que tem realizado em cidades como Cumaru e Passira, que mesmo sendo governadas por opositores seus, tem sido beneficiadas com o seu trabalho. "Tenho 30 anos de vida pública, 20 de deputado federal e cheguei até aqui porque tenho essa consciência, acho que em primeiro lugar está o eleitor, está a pessoa que é representada", disse. Se ligue – O programa “Cidade em Foco” vai ao ar de segunda a sexta-feira: 11:00 hs, na Rede Agreste de Rádios, composta pelas Emissoras: Rádio Filadélfia FM (104,9), Farol FM (90,5), Rádio Vale FM (91.7), Rádio Cambucá FM e pela Internet: www.filadelfiafm.net [...]
Collins leva Bolsonaro para receber oração na convenção das Assembleias de Deus

Collins leva Bolsonaro para receber oração na convenção das Assembleias de Deus

O deputado Estadual Pastor Cleiton Collins(PP) levou, nesta sexta-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro para receber oração durante a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil- Ministério Madureira, em Goiás. O parlamentar esteve em agenda em Brasília no início da semana com a sua esposa, a vereadora da Cidade do Recife, Missionária Michele Collins(PP). Essa é a primeira visita oficial do presidente a Goiás. A convenção nacional começou na quarta-feira (29) desta semana e vai até o dia 1º de junho, no próximo sábado. Ela é presidida pelo Bispo Manoel Ferreira, presidente vitálicio da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil. O evento reúne mais de 20 mil pastores de todo o país. [...]
Depois de se reunir com ministros, pastor Cleiton Collins se unirá à comitiva de Bolsonaro para acompanhar grande evento

Depois de se reunir com ministros, pastor Cleiton Collins se unirá à comitiva de Bolsonaro para acompanhar grande evento

Em sua passagem nesta semana por Brasília, o deputado estadual Pastor Cleiton Collins (PP), acompanhado da sua esposa, a missionária e vereadora recifense Michele Collins, se reuniu com a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, para tratar dos preparativos da programação da Frente Parlamentar em Defesa da Vida, da Família e Política sobre Drogas, na qual ele coordena na ALEPE. No final do mês de junho o parlamentar prepara a 16ª edição do Mutirão Pela Vida para marcar o Dia Mundial de Combate às Drogas. O evento contará com a presença de Quirino Cordeiro, secretário nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas. Ainda na sua passagem por Brasília, Collins também se reuniu com o ministro da Cidadania, Osmar Terra, para garantir que jovens pernambucanos sejam beneficiados pelo Programa Progredir, que é um plano de ações do Governo Federal voltado a geração de emprego e renda que tem como público principal os jovem. Depois de cumprir esta extensa agenda de compromisso na capital federal, Pastor Cleiton Collins seguiu para o estado de Goiás, onde visitará a primeira casa de recuperação para dependentes químicos do Brasil, que completa 51 anos, e depois se unirá à comitiva do presidente Jair Bolsonaro para participar da Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira, evento que deverá reunir mais de 20 mil pastores de todo o país. [...]
José Queiroz se solidariza com manifestantes contrários aos cortes na Educação

José Queiroz se solidariza com manifestantes contrários aos cortes na Educação

O deputado estadual José Queiroz (PDT) repercutiu na Plenária da Alepe quinta (16) as manifestações pela Educação realizada na última quarta (15) que levou um milhão de pessoas em todo o Brasil às ruas, em um protesto claro contra os cortes anunciados pelo Governo Federal. Para o Parlamentar, o Brasil “vive um momento melancólico”, resultado de processo eleitoral marcado pela ausência de debates e de apresentação de planos concretos. Não é à toa que 50 mil pernambucanos entre estudantes, professores e trabalhadores de escolas e universidades se uniram por conta deste que foi intitulado “Dia Nacional de Greve na Educação”, para mostrar o sentimento da população quanto as atuais ações do Ministério da Educação (MEC) para o setor. “A voz vinda com força das ruas chegou aos ouvidos de Bolsonaro e é o sentido maior da democracia, que o fez presidente. Um presidente que anda por caminhos tortuosos e contraditórios”, disse. Ocupando a tribuna, Queiroz deixou o seu protesto aos acontecimentos que dominam o país, lembrando detalhes da história mundial a todos os presentes na plenária: “quando Hitler ganhou, as fogueiras foram feitas em praça pública e tristemente intelectuais que defendiam aquele regime foram levar livros de filosofia e os livros mais consagrados de literatura para fazer a fogueira”. Ele destacou como foram conduzidos esses processos durante esta ditadura que está na história e como a nação alemã e o mundo pagaram os altos tributos das políticas implementadas por Hitler. O deputado ressaltou que o grito das ruas na última quarta (15) foi um clamor, um protesto necessário e não de imbecis como disse o presidente em sua viagem. “Foi um clamor porque não se pode anular o que há de mais rico da cultura, da ciência e das artes do Brasil”, disse. Para o parlamentar, a visão das ruas cheias com 50 mil manifestantes, como alegado pelas autoridades, transmitiu a sensação de mais de 100 mil dentre esses um milhão de brasileiros que querem o respeito à educação “por um governo tão fraco de argumento que entra em contradição com o presidente dizendo uma coisa e o ministro da educação (Abraham Weintraub) dizendo outra, e ai vem a desculpa que não é corte e sim contingenciamento de dinheiro para a educação”. Independente de como se denomine, segundo ele, o que importa é a intenção do governo que deseja reduzir os valores destinados à educação formando presidentes de institutos federais e de universidade a dizerem ao presidente que, se o dinheiro não chegar, vão ter que suspender as atividades.  “O grito das ruas nos conforta. Foi um protesto necessário para exigir respeito aos brasileiros e à educação”, enfatizou Queiroz. Comentou que ao visitar as ruas do Recife para conferir de perto a manifestação viu e ouviu coisas interessantes, que mostraram que há uma união forte na sociedade. E essa união é o estopim de algo que não ficará assim e terá resultados, segundo ele que acredita que, apesar dos tristes desfechos que assistimos hoje, os protestos nos dão confiança e certeza de que vamos trilhar novos caminhos nesse Brasil. [...]
Pernambucano Gilson Machado Neto assume a Embratur

Pernambucano Gilson Machado Neto assume a Embratur

Depois do Diário Oficial publicar na última sexta-feira (10/05) a nomeação de Paulo Senise para a presidência da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), o presidente Jair Bolsonaro voltou atrás, anulou o ato, e nomeou o pernambucano e empresário Gilson Machado para o posto. Gilson, que já chegou a ser cotado para assumir o Ministério do Turismo, estava à frente da Secretaria Nacional de Ecoturismo, pasta ligada ao Ministério do Meio Ambiente. Agora, à frente da Embratur, Gilson Machado ficará responsável pela execução da Política Nacional de Turismo no que diz respeito a promoção, marketing e apoio à comercialização dos destinos, serviços e produtos turísticos brasileiros no mercado internacional. Gilson é proprietário de emissoras de rádio em duas cidades turísticas (Gravatá/Pernambuco) e (Maragogi/ Alagoas), além de dono da tradicional banda de forró Brucelose. Ao lado do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), líder do Governo no Senado, Gilson Machado desponta entre os pernambucanos com maior prestígio no Governo Federal. Escrito por Wellington Ribeiro [...]
Simone Santana repudia declarações de Bolsonaro em apologia ao turismo sexual

Simone Santana repudia declarações de Bolsonaro em apologia ao turismo sexual

“Machismo e homofobia infelizmente ainda são uma realidade brasileira. Todos os dias, pessoas morrem por causa disso.  Repudiamos a declaração do presidente Jair Bolsonaro, que simultaneamente reforça o ódio contra os homossexuais e incentiva a exploração e o abuso sexual contra as brasileiras. Nas palavras do chefe de Estado, “o Brasil não pode ser um país do mundo gay”, mas “quem quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade”.  Essa é a mensagem que o presidente do Brasil manda ao mundo. Como se as mulheres brasileiras estivessem à disposição de quem quiser vir ao Brasil com o intuito de fazer turismo sexual. Afirmações como essas já são aviltantes quando ditas por cidadãos comuns, mas ganham ainda mais força quando partem do presidente da República, eleito para proteger a vida de todos os brasileiros e todas as brasileiras. Sem exceção.  É preciso chamar à responsabilidade o indivíduo que ocupa o mais alto cargo da República. Não se pode governar o Brasil com a postura inconsequente com a qual tem se comportado Jair Bolsonaro.” Simone Santana Deputada Estadual Vice-presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco  [...]
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